O Jerónimo vomita o seu inconsciente e volta à Coca-Cola com Sócrates, tal como em Fevereiro de 1958, o Partido Comunista divulgou um manifesto contra o General Humberto Delgado, apelidando-o de General Coca-Cola e tratando-o de maneira torpe.
Os comunistas nunca foram férteis em imaginação, são mais pela destruição e pela asneira.
Apesar de Sócrates ter descido na esperança que em si tinha posto, não esqueço que foi o PCP, que nunca, ou raramente, aprova no Parlamento uma Lei a favor do Povo Português, que aprovou a lei que casa os invertidos, não porque a desejasse aprovar, mas porque assim mais arrastaria Sócrates, o PS e Governo para o descrédito e para a vergonha.
Custa-me apoiar o Governo, mas não tenho alternativa. É Portugal que está em causa.
Não esqueço que foram os comunistas, com a sua central Sindical, que arrastaram os trabalhadores para a miséria, iludindo-os e enganando-os de maneira infame. E continuam.
Quando o Coca Jerónimo fala no aproveitamento das rádios e Televisões para o Primeiro-Ministro encharcar o país de propaganda, o PCP fez bem pior. A propaganda, em 1974/75/76 foi de tal modo difundida que muito povo julgou que era verdade, a mentira tantas e tantas vezes espalhada.
O PCP arranjou chavões mentirosos que, videirinhos amedrontados, papagueavam nas rádios, nos jornais e na televisão.
Quando se deu o 25 de Abril, Portugal era um País organizado, seguro e com 847 toneladas de ouro em cofre. Mais de cem milhões de contos em caixa. Não havia dívidas. Marcello Caetano deixou tudo preparado para que o País continuasse sem quaisquer problemas. Os comunistas destruíram o que puderam e deitaram sempre as culpas sobre os outros.
Os Governos nunca mais conseguiram segurar o desvario. Só no Governo de Cavaco Silva houve um surto de progresso.
Apesar desta berraria toda, não posso esquecer que Sócrates conseguiu reformas assinaláveis na área da Educação e na Segurança Social. Mas também é verdade que tem cometido erros inexplicáveis para um homem inteligente.
Confesso que ando preocupado pelo que possa acontecer. Sócrates é alvo de insultos muito ordinários. Já pedi várias vezes a quem me envia tudo o que de mau se diz sobre Sócrates, que não enviem. Eu leio jornais portugueses e estrangeiros. Vejo televisão, oiço rádios, sou eu que faço o juízo do que acontece, não preciso nem dos coscuvilheiros caseiros nem sou influenciável.
É certo que estou aborrecido com o Governo, mas garanto que ser Ministro num tempo destes, é castigo que não desejaria ao meu pior inimigo.
C.S
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