Fico feliz e o coração enche-se de esperança. O sol brilha no Universo da NATO. Desejo, ardentemente, que se alargue à China e ao Brasil. Este meu voto apoia-se na convicção de que tanto chineses como brasileiros são confiáveis: povos pacíficos. Têm a paz como base para o desenvolvimento sustentável e harmonioso de todo o mundo.
Este conjunto de países serviria de ponto de equilíbrio e fortes dissuasores da violência, da barbárie, do terrorismo.
Portugal foi um dos membros fundadores da NATO, o que só foi concedido a países de linha democrática e nunca a ditaduras. Por este motivo, à nossa vizinha Espanha, não lhe foi permitido subscrever o documento.
Bem se esforçou Franco para Salazar não assinar o Pacto do Atlântico. Mas Salazar sabia o que queria. O seu nacionalismo estava acima das amizades, às vezes um pouco forçadas a que a política não pode fugir para que a segurança e a sensatez do Estado não soçobrem ao voluntarismo.
A Sócrates fugiu-lhe a boca para o real ao dizer que a "Segurança é a primeira das liberdades."
Salazar fez da segurança, a primeira das liberdades. Por este motivo pode ser apontado de autoritário, mas nunca de Ditador, como os videirinhos que, sem coluna vertebral, alinham no coro dos comunas, para assim melhor comerem as papas na cabeça ao Zé pagante dos seus chorudos ordenados.
Os militares que fizeram o 28 de Maio continuaram a Ditadura que já vinha da Primeira República, enroupada com o engodo democrático. Salazar, ao ser nomeado Primeiro-Ministro em 1932, imediatamente acelerou o texto Constitucional de 1933, que acabou com a Ditadura.
Tudo isto vem a propósito da Cimeira da NATO, da segurança como decorreu, e do alívio de ver Barack Obama e Dimitry Medvedev colocarem ponto final em velhos desentendimentos e selarem um pacto de amizade.
Os mais desatentos dirão que isso pouco ou nada nos beneficia. Como estão enganados.
A "Segurança é a primeira das liberdades" e todos os elementos estrangeiros que aqui se reuniram sabem que podem reunir-se aqui sempre que quiserem porque estarão seguros. O país é simpático, o clima é bom, mesmo com chuva e, os naturais dos seus países podem passar férias, em Portugal, totalmente descansados. Isto significa que a indústria do Turismo pode ter recebido um impulso inesperado e Portugal passar a ser o país da Europa mais beneficiado pela avalanche de turistas que em 2011 reforçará o contigente que conhece bem o local de acolhimento. Veremos se é assim ou não.
Mas Portugal continua a ser minado por dentro. Temos o absurdo do Carvalhas, o absurdo do Louçã, o absurdo do Jerónimo que estão pouco interessados em que o país tenha paz e prosperidade. Para eles é indiferente. Incendeiam as mentes medrosas dos trabalhadores e estes, se não pensam nos seus próprios prejuízos devem pensar nos prejuízos de milhares de concidadãos que vão perder o dia de trabalho e causar gastos incalculáveis. Muitas destas pessoas, mesmo trabalhando já passam fome, segundo as Instituições de Solidariedade. Uma em cada família, que recorre às Instituições de Solidariedade, e são milhares, já passou dias sem comer.
Quanto é que ganha o Carvalho das greves?
Quanto é que ganha o Jerónimo que incita às greves?
Quanto é que ganha o Louçã que, de palavra fácil, incendeia a luta que descambará em mais fome e miséria?
O sol nato, na Cimeira de Lisboa, pode ter aberto os olhos a muitos portugueses. A liberdade de poder fazer greve é igual à liberdade de não fazer greve.
Para que uns andem de barriga cheia não é justo que outros morram de fome.
C.S
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