Perguntando de outra maneira: quantos são os Deputados que nada fazem na Assembleia da República, e que o povo paga a peso de ouro?
Quantos são os Deputados que naquela casa, apresentaram, nesta legislatura, algo de válido a favor de Portugal e dos portugueses, que o povo paga a peso de ouro?
Quantos são os Deputados que nunca levantaram a voz pela região onde foram eleitos ou pelo país que também representam e que o povo paga a peso de ouro?
Quantos são os Deputados que não tendo produzido nada de válido, entendem o que ali estão a fazer e o povo paga a peso de ouro?
Jorge Lacão está no caminho certo. Outros o deviam ter feito há mais tempo. É o desprestígio da Assembleia da República e a Democracia que estão em jogo.
Ninguém está contra os Deputados que cumprem a sua função, mas todo o País está contra aqueles que ali parasitam, mesmo sem culpa própria, mas sim pelo sistema que inflaciona o número quando ele deve ser muito menor.
O interessante e degradante, neste episódio par(a) lamentar, é que os sócios da confraria de S. Bento, num gesto magnânimo, e um pouco inconsciente, para com os seus "irmãos" de infortúnio, por falta de produção, resolvem obrigar o povo a manter e a pagar, a peso de ouro, o grupo e o parasitismo.
A pergunta, que neste momento se põe, e já há 35 anos se colocava é, por que razão esta amostra de "políticos" podem ganhar milhares de euros sem os justificarem com trabalho, e o povo tem de passar grandes dificuldades para os sustentar?
Camaradagem na confraria é uma coisa, manter o erro é uma provocação que mais tarde ou mais cedo trará graves consequências.
Aos camaradas da irmandade política sugiro que estudem a Primeira República e tudo quanto aconteceu a Deputados, a heróis, a Primeiros-Ministros e a Presidentes.
Os tempos são outros, pois são, só que os portugueses são os mesmos e a fome cega-lhes a razão.
C.S
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