Ao defraudarem centenas de milhar de utentes dos transportes, os grevistas estão também a pôr em causa os seus postos de trabalho e a prejudicarem os filhos e netos que andam nas escolas e os restantes familiares na sua mobilidade, além de eles próprios sofrerem o corte no salário devido ao tempo em que estão de corpo ao alto.
Os trabalhadores dos transportes têm de se perguntar porque é que eles dão milhões de prejuízo quando os preços dos bilhetes já são relativamente altos e a afluência é grande em qualquer veículo.
Há algo de muito errado nos transportes públicos deficitários.
1 - São os trabalhadores que trabalham mal e por isso os seus ordenados não são mais altos?
2 - Há excesso de trabalhadores nas empresas?
3 - É o excesso de Administradores e de outros quadros superiores, onde os ordenados estão inflacionados e nunca podem justificar o trabalho que facilmente executam sem gerar lucros?
Respondidas a estas 3 simples questões poderemos, em seguida, partir para a greve da inteligência, não a greve do absurdo, do erro crasso da paralisação total quando o país está prestes a rebentar por incúria, ignorância e situação internacional desfavorável.
Querem os dos transportes continuar a obedecer cegamente aos interesses dos chefes sindicalistas ou querem começar a pensar pelas suas próprias cabeças, distinguir o viável do inviável e só fazer greves quando o país as possa suportar e a reivindicação seja aceite e compensada?
Pensem bem. Tal como fizerem a cama assim lhe gozarão as delícias ou sofrerão os horrores e desgraças que um mau passo inevitavelmente acarreta.
C.S
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