O Conselho de Segurança das Nações Unidas ao votar sanções draconianas contra Muammar Kadhafi assim como aos ministros e militares deixa-os sem qualquer hipótese de defesa, o que significa: prisão e morte.
Ban Ki-moon, o coreano Secretário-Geral da ONU, levantou o processo a que o Conselho de Segurança das Nações Unidas deu corpo voz, resolução e condenação.
Os Estados Unidos esfregaram as mãos de contentes; arrastaram com eles a França, o Reino Unido, a Rússia e a República Popular da China que não usaram o poder de veto para travar o acossar de Kadhafi, que, de um momento para o outro, vê fugir todos os seus "amigos" e cada um lhe pretende dar uma punhalada.
Infeliz Muammar Kadhafi! agora que ele se estava a comportar quase como um democrata é que lhe acontece isto!
O pior desta situação é que os países árabes podem calar-se por falta de argumentos armamentistas ou por qualquer outra solução que faça pagar caro a estes ímpios o que eles se preparam para fazer aos seus irmãos árabes. Mas eles nunca esquecerão a ofensa. O Iraque ficou-lhes na memória. Toda a barbaridade e destruição cometidas não lhes sai do pensamento. E ninguém levou os Estados Unidos à barra do Tribunal Penal Internacional ou pelo menos o homem mais odiado em todo o mundo, George Bush.
Transformar a Líbia no novo Iraque, aqui às portas da Europa, paredes meias com o resto do mundo árabe e com uma África insegura parece-me um risco demasiado grande para uns Estados Unidos cheios de fragilidades e muitas bombas. Vamos fazer votos para que elas não lhes estoirem nas mãos. Com o Wikileaks a mexer em tudo quanto é computador não é só o Obama que tem as chaves do arsenal nuclear. O Julian Assange também tem uma palavra a dizer.
C.S
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