Os escribas das finanças podem saber de números, mas de história são analfabetos, atrevidos, deselegantes e grosseiros.
O jornal Financial Times, sustentado pelo capital judaico, começa a mostrar sinais de senilidade. O arauto das finanças resolveu gracejar acerca das dificuldades por que Portugal está a passar escrevendo que Portugal podia ser anexado pelo Brasil e tornar-se mais uma das suas províncias.
Os dos números, à medida das suas conveniências, desconhecem que o amor entre Portugal e o Brasil é indestrutível. Nada semelhante àquele que liga a Escócia, Gales, a Irlanda do Norte e a Grã-Bretanha.
Para informação dos pouco cultos e insolentes escribas do Financial Times, Portugal, no século XIX, cedeu a liderança do País ao Brasil e deu-lhe a categoria de reino. Nem Portugal nem o Brasil se sentiram mais inchados ou diminuídos pelo facto.
Se os palhaços escribas do Financial Times querem saber mais, metam o bestunto nos livros de história e deixem-se de ser engraçados quando Portugal passa por dificuldades.
Os do Financial Times não devem conhecer bem os Portugueses. Se conhecessem não arriscavam a provocação. É certo que Portugal não tem aviões ou porta-aviões de rapina que possam ocupar os poços de petróleo dos árabes e fingir que é um dever humanitário. Nunca teve nem terá porque respeita os povos.
Os roubos dos novos corsários ao serviço de Sua Majestade parece ter emergido. Assim é fácil ter dinheiro, arrogância e ser besta perante os mais fracos.
C.S
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