Os do Metro, os dos caminhos-de-ferro, Os dos transportes marítimos, os dos transportes terrestres fazem greve quando lhes apetece, prejudicam milhões de trabalhadores, enfim, a ignorância mais crassa paralisa uma parte do país sempre que os comunistas ordenam.
Estes pretensos trabalhadores recebem ordenado ao fim do mês, mesmo com todos estes transportes a darem prejuízos incalculáveis. Se fossem privados já há muito estariam fechados e no olho da rua. Mas isso é também o que eles querem. Recebem as indemnizações e voltam a empregar-se logo que tenham estoirado o dinheiro.
Aquilo que acontece com os Caminhos-de-ferro, quase totalmente dominados pelos comunistas, é inacreditável. Mesmo com os comboios em andamento e vazios, os das bilheteiras dizem que vão cheios e por isso não podem vender bilhetes. É o caos, a ignorância e o suicídio colectivo destes indivíduos, que mais cedo ou mais tarde têm de estoirar porque as próprias empresas, de Estado ou não, estoirarão quando não houver dinheiro para lhes pagar.
A verdade é que todas estas empresas são altamente rentáveis, mas continuam a dar monstruosos prejuízos porque ou os roubos são escamoteados ou as gerências têm medo dos comunistas sindicalistas que as manipulam.
Isto não pode continuar assim. As pessoas têm de trabalhar e não aguentam estar sujeitas ao livre arbítrio de ignorantes que têm ordenado certo e bastante razoável, em comparação com o ordenado mínimo dos restantes trabalhadores em outras áreas.
Quando há dias a Soflusa e a Transtejo fizeram greve, apareceram umas faixas avisando-os que o caminho não é aquele pois há gente que precisa de trabalhar todos os dias.
Os das greves estão a esticar demais a corda. Esperemos que as terminem e arranjem outra maneira de reivindicar, para que a desgraça não lhes bata à porta e depois, quando o mal estiver feito, ninguém lhes possa valer.
C.S
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