Os comunistas não lhe chamam CP, chamam-lhe "a nossa PC" onde se dão ao luxo e à estupidez de fazerem as greves que entendem sem se preocupar com as dezenas de milhar de utentes que, todos os dias, utilizam estes transportes.
Desde há mais de um mês que estes insensatos parasitas estão em greve. Resolveram prolongá-la até 16 de Abril, com picos, quase totais, nos dias 1, 8 e 15.
Estes comunistas subservientes ao Partido que desgraçou este país continuam apostados em afundar mais a empresa onde deviam trabalhar, mas onde se divertem a fazer o que lhes apetece porque o ordenado lhes chega para tudo.
Quando os cortes de ordenado e o não pagamento do mesmo começar, tal como aconteceu na Primeira República, quando a fome apertar em casa e os filhos deixarem de ter o que necessitam, só nesse momento, estes atrasados mentais, perceberão que estão a ser manipulados por um Partido que nem razão para existir tem.
Depois da queda do muro de Berlim e do desaparecimento do Comunismo da União Soviética, o Partido Comunista, dito português, deixou de ter sentido e viabilidade. A sucursal tinha de ter desaparecido com o desaparecimento da federação soviética. Mas não, o vigarista Cunhal viu que não podia perder o seu modo de vida e convenceu uns milhares de ignorantes que o Partido Comunista era o Partido dos trabalhadores. Viu-se.
A seguir ao 25 de Abril e depois das ocupações de casas pelos comunistas ou de pessoas incitadas pelo Partido a fazê-lo. Depois dos roubos e da destruição de parte de um palácio e de uma embaixada, os comunistas viraram-se para o roubo descarado e ocupação de terras.
Hoje, os comunistas, dedicam-se ao roubo e ao direito ao trabalho. Fazem-no em empresas do Estado onde é natural que trabalhadores não prejudiquem trabalhadores e não afundem as empresas onde, supostamente, trabalham, mas eles fazem precisamente o contrário, encravam a engrenagem.
O Estado ver-se-á forçado a vender estas empresas. A privatização está presa por um fio. Portugal não aguenta por muito mais tempo a situação em que se encontra.
Os que vivem à babugem da CP e das ordens do Comité Central do PC e da correia de transmissão CGTP estarão condenados. Mas os desgraçados fanatizados ainda não entenderam o que lhes vai acontecer.
Se estudassem história verificariam o que sucedeu aos seus colegas na Primeira República.
O Governo, logo a seguir à queda da Monarquia, forçado por Afonso Costa, liberalizou o direito à greve e revogou o artigo 277 que a considerava crime. O que aconteceu? O país depressa entrou no descalabro.
Brito Camacho fez sair um decreto para disciplinar a ignorância. Os grevistas chamaram-lhe "Decreto-Burla".
Os confrontos com a polícia foram violentíssimos. A fome e as mortes invadiram o país. Afonso Costa, o paladino das greves e da Democracia, vê o erro em que caiu por causa da demagogia. O povo estava a exagerar. Para pôr termo ao que ele próprio desencadeara, quando se quis apoderar do poder, teve de transformar a Democracia em feroz pancadaria. A Democracia passou a ser mais uma ditadura, que não olhou a meios para colocar fim às greves. Afonso Costa tornou-se o mais odiado. Ficou com o cognome de racha-sindicalistas.
Isto que acabei de contar, no menor número de palavras possível, foi o que aconteceu na desgraçada Primeira República.
As greves, quando necessárias têm que ser feitas com conta, peso e medida. Aquilo que os Comunistas da CP estão a fazer foi o que os da Primeira República fizeram.
A Primeira República acabou injuriada por todos porque as revoluções eram quase diárias, as greves idem e a dívida externa era idêntica à que hoje temos, em termos comparativos.
Os anos de Ditadura militar a seguir ao 28 de Maio de 1926 conseguiram estabilizar o país, mas não conseguiram resolver o problema da dívida.
O Dr. Oliveira Salazar é chamado para Ministro das Finanças, dois anos depois de ser implantada a Ditadura militar. Num ano, Salazar, resolve o problema da dívida. Até 1974 os orçamentos foram sempre equilibrados. Quando em 1932 lhe é entregue a Presidência do Conselho de Ministros. Oliveira Salazar prepara a Constituição de 1933, acaba com a Ditadura e começa o Estado Novo.
Em 1974 Marcelo Caetano permite que a chamada "Revolução do 25 de Abril" tenha sucesso. Tinha todas as condições para o ser. Portugal não tinha dívidas externas, estavam todas as contas em ordem. Havia 847 toneladas de ouro de reserva. A indústria era próspera, o comércio também e a agricultura aguentava-se bem. Mas o comunista Cunhal resolveu destruir tudo, envolveu nisso o povo crédulo e acabamos por estar todos num país de miséria vergonhosa e perigosa.
A guerra civil só não acontece porque estamos na União Europeia. Julgo, no entanto, que os comunistas da CP não se livrarão de sofrer alguns sustos se teimarem em obedecer às ordens do Comité Central do PC e da CGTP e continuarem as greves que a todos prejudicam.
C.S
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