Não é admissível que um euro-deputado chame ditador ao Presidente de um país, no seu próprio território.
Mesmo que o homem seja ditador, ele acha que não, e que só quer o bem do seu povo. O Herrero errou. Devia ter tento na língua.
Infelizmente já vimos o que sucede a quem blasona de valente. O Herrero foi posto no olho da rua e não levou uma carga de porrada porque não calhou, mas ao Hussein do Iraque enforcaram-no.
O mundo está sensível. É preciso cuidado. Os deputados ou sabem lidar com as palavras e os sentimentos ou então mudem de vida.
C.S
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