A fome, a miséria, o caos, os assassinatos continuam a ser o pão nosso de cada dia na Guiné. Na verdade, os principais culpados são umas centenas de guineenses, mas a Descolonização exemplar foi o detonador dos crimes mais bárbaros, mais desumanos e mais ferozes que aconteceram na Guiné.
Nino Vieira recebeu o troco do que ele próprio fez.
A seguir à independência dada, atabalhoadamente, pela Descolonização exemplar, por inconscientes, e por vendidos à União Soviética, os militares na guiné resolveram matar-se. Primeiro mataram os acusados de traição e que Portugal não protegeu. Aqueles que se salvaram semearam a vindicta. Nino Viera não teve coragem de lhes pedir perdão. Agiu como um militar sem piedade. Morreu como matou.
Pobre Guiné e pobres dos guineenses que são gente amável e que mereciam melhor sorte.
Quando terminará o pesadelo da Descolonização exemplar?
C.S
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