"O amor é", rubrica da Antena Um, com Inês Meneses e Júlio M.Vaz começa a ser uma chatice. Aquilo que era um programa agradável, inteligente e bem-disposto começa a tornar-se monocórdico.
Desde o início do ano que os falantes resolveram privilegiar o casamento homossexual e os seus meandros, de maneira a dar-lhe uma conotação normal, na anormalidade que lhe está subjacente.
Nunca ninguém se preocupou com os homossexuais, que sempre existiram e eram aceites, desde que não provocassem escândalo. Quando o faziam eram humilhados e chamados de paneleiros para os equiparar às prostitutas.
Que o Júlio e a Inês falassem no assunto e o defendessem, uma ou duas vezes, aceita-se, agora que o tentem impor através de um meio de comunicação social parece-me desonesto por várias razões:
Primeiro, os homossexuais assumidos são sempre gente frustrada, cheios de traumas que pretendem esconder, mostrando uma alegria que não sentem.
Segundo, a legalização do casamento vai expô-los e torná-los alvos de muitas humilhações e desprezo.
Terceiro, muitos homossexuais aproveitam esta protecção para conquistarem quem lhes satisfaça a libido. Há cerca de dois anos li numa revista, um dos cronistas sociais de um jornal, dizer que em África, não havia militar que lhe resistisse. A falta de vergonha chegou a este ponto.
Em conversa com amigos meus quase todos afirmavam que esta gente era uma mina para psicólogos e psiquiatras. Seja ou não é desonesto insistir em temas que massacram a paciência dos ouvintes e os afastam dos meios de comunicação.
C.S
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