Morro todos os dias de vergonha e de dor pelo meu País.
Como é possível descer tanto?
Quando desfalecia de pensamento e raiva, depois de ouvir as notícias das 5 horas na ANTENA 1, continuei no programa "Emoções".
A beleza, a simplicidade, a harmonia e o ritmo das canções levantaram-me a alma.
Lancei-me ao trabalho. Portugal ainda não morreu. Eu tenho de lutar até à exaustão para que isso não aconteça.
Desde a Tonicha, passando pelo Paco Bandeira, até à Hermínia, todos eles me foram dando ânimo para escrever enquanto as suas vozes de esperança e amor me incutiam alento e esperança.
O País sucumbiu à mentira, repetida inúmeras vezes por políticos desonestos, por traidores vindos do Leste, por sabotadores profissionais, por ignorantes, por oportunistas corruptos e sem escrúpulos que lançaram Portugal no charco onde todos nos encontramos.
Ao ouvir, certamente, um homem simples, o pai de Passos Coelho, dizer que se o filho ganhasse as eleições, estava lixado, vi nele a vox populi, a sabedoria que, perante toda a propaganda contra Salazar, mesmo assim o escolheu como "O maior português de sempre". Alguma razão havia para o ter feito. Chamava-se gratidão.
Salazar também recebeu Portugal numa situação semelhante. Para ser correcto direi: muito pior e num tempo que lhe era adverso. Salazar reergueu Portugal e tornou-o um exemplo para todo o mundo.
Ouvi ontem, o Professor Adriano Moreira falar nas situações complicadas que o País teve de enfrentar ao longo da história. Ele menciona, como razão principal, a queda dos três Impérios.
Adriano Moreira lembra a derrota de Alcácer Quibir como a queda do Primeiro Império e o estado estava falido. A perda do Brasil baliza a queda do Segundo Império e o Estado estava falido. Em 1974 dá-se a queda do terceiro Império e hoje, passados 37 anos, se o Estado não tem cuidado está falido.
Quando Salazar é chamado para Ministro das Finanças, em 1928, Portugal tinha uma dívida enorme, a miséria, a fome, o pé descalço, os pedintes eram aos milhares.
Salazar com saber, inteligência, muito trabalho e muito amor a Portugal, pagou dívidas, salvou o País da falência, alimentou milhares de esfomeados e desorientados, resistiu à grande Depressão de 1929, à Guerra Civil Espanhola de 1936 a 1939. Teve de repartir alimentos com Espanha para acudir àquela carnificina de doidos. Evitou entrar na Grande Guerra de 1939 a 1945. Recebeu milhares de refugiados que protegeu, encaminhou e muitos alimentou. Quando faleceu em 1968, o país estava rico, próspero e feliz. Desde os anos 50 que Portugal foi o País que mais cresceu no mundo.
Só os opositores do regime, a quem nada faltava, e os comunistas liderados por esse tipo nojento, traidor da sua própria Pátria, chamado Cunhal, estavam contra o regime. Uns porque queriam poleiro e tacho, o outro porque tinha jurado entregar as colónias portuguesas à URSS.
Viu-se o que fizeram uns e outros. O País está de rastos. Na lama. Na miséria mais dolorosa.
Mas nós não baixaremos os braços. Mais que o nosso bem-estar e a nossa vida está Portugal.
C.S
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