A solidariedade dos grevistas da CP para com os trabalhadores que são obrigados a faltar ao trabalho, a não receberem vencimento, a não utilizar o comboio, e que são forçados a passar fome por estes egoístas dos seus interesses e da mentira é algo que deixa toda a gente indignada.
Que solidariedade! Que comunistas! Que grandes vigaristas!
Quando os trabalhadores comunistas sacrificam os trabalhadores mais necessitados, isto é solidariedade, isto é sensatez?
Os trabalhadores Comunistas da CP não se preocupam com quem ganha salários de miséria.
Que grandes comunistas! Que grandes malabaristas! Que belo exemplo para ninguém mais votar no Partido da mentira, da estupidez, da ignorância marxista que incita a greves que causam sofrimento ao povo e destroem o País.
Quando foi o cerco da Assembleia Nacional em 1975, o povo, imediatamente, percebeu, pelos acontecimentos, que o Partido Comunista era uma fraude. E, se até à altura do cerco, o PC, tinha a simpatia de 35 ou 40 por cento de votantes, depois do cerco, quando houve eleições, não passou dos 12%.
No cerco da Assembleia da República podia ter acontecido uma grave tragédia. Houve deputados que quase morreram por falta de medicamentos e alimentos. Olívio França, do PPD, esteve mesmo às portas da morte, perante a indiferença dos Deputados Comunistas, que comiam do bom e do melhor, trazido pelos camaradas que cercavam o Parlamento.
Por este comportamento se viu, imediatamente, o que podia acontecer a Portugal. O canalha do Cunhal acanalhou os seus seguidores. Tornou os comunistas brutos e insencíveis. Esta maneira de proceder não é própria dos portugueses.
Se aqueles que restam do PC não fugirem desta lepra para outros Partidos, não tenho dúvidas que, mesmo em Democracia, os seus filhos viverão uma miséria negra e triste, tal como hoje já acontece a muitos, pese o Estado Social que os protege, com menos de 190 Euros mês, para que não morram de fome.
Mas o Estado suporta quase 6 milhões de almas, entre os pobres, os desempregados, os reformados e os mais que todos conhecem e vivem à babugem do Orçamento.
O Estado, por melhor vontade dos governantes em proteger os seus cidadãos da fome e da miséria não aguentará muito mais tempo esta capa protectora porque a produção é baixa, as greves exageradas e as receitas minguadas.
Mesmo assim, os da CP-PC insistem nas greves?
Deve ser o fantasma horrendo, de dentes salientes e escorrendo sangue, do Cunhal que lhes aparece em sonhos e os obriga à infâmia.
C.S
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