Preocupado com os problemas e as eleições no meu País, não tenho seguido o massacre contra árabes, totalmente inocentes, e chacinados como se fossem animais selvagens em excesso de população.
Quando há minutos li o desespero do bispo de Tripoli, Monsenhor Martinelli, testemunha ocular no terreno, que espera o mundo para condenar estes ataques de bárbaros sanguinários?
Será que o Rasmussen tem filhos ou tem abortos e, por isso, odeia os árabes?
Será que Obama tem filhas ou tem abortos e, por isso, odeia os árabes?
Será que Sarkozy tem filhos ou tem abortos e, por isso, odeia os árabes?
Será que o Cameron tem filhos ou tem abortos e, por isso, odeia os árabes?
Será que a NATO é um bando de criminosos cujos filhos são abortos e por isso odeia os árabes?
O poder militar, a ânsia do roubo, o esbulho das contas árabes cegaram esta gente infame e poderosa em estupidez e armas.
Matam indiscriminadamente. Sabem que ficam impunes e continuam o genocídio com a frieza do predador inculto, saído da selva, cheirando o sangue e lambendo-o deliciado de malvadez e ódio, muito ódio aos árabes.
Mas não há ninguém no mundo que grite, que coloque televisões e telemóveis a avisar as nações sobre o holocausto Líbio?
Há testemunhos de gente credível que a invasão foi um crime, sem outra explicação de que o roubo do petróleo e dos bens Líbios.
Será que a Rússia, a China, a Turquia, a Índia, o Paquistão têm todos, Governos corrompidos pelos canalhas supracitados?
Não apelo para os governantes europeus porque estes são farinha do mesmo saco. Vendidos a sórdidas amizades e esperando os restos dos cadáveres desfeitos.
Grite Martinelli! Grite enquanto a canalha e a metralha vindos do céu não o transformarem em cinzas.
Grite Martinelli enquanto tiver vida e coragem para se manter em Tripoli.
Grite Martinelli!
C.S
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