Fartos da chinfrineira das campanhas publicitárias dos diferentes Partidos, um terço dos eleitores optou por não conceder a sua confiança a qualquer Partido. Ficou em casa a preparar-se para os sacrifícios que aí vêm.
Só um, o mais despudorado, conseguiu levar os trabalhadores ao engano.
Servindo-se da CGTP, o Partido Comunista arrastou aqueles pobres de entendimento para a votação na desgraça do grupo causador de toda a miséria que o País sofre.
A CGTP não é um movimento sindical para defender os trabalhadores. É um movimento partidário, com chefe comunista, e estupificador dos 700 mil infelizes que alberga. Destes, 600 mil incultos e altamente influenciáveis ganham o ordenado mínimo porque o sindicato os obriga a greves constantes. Nem produzem nem deixam produzir quem quer trabalhar.
Estes desgraçados enterram-se a eles e afundam o País.
O PC em Portugal segue as pisadas do PC da antiga URSS e teima em manter-se no poder através da mentira e da contestação na defesa dos trabalhadores fazendo greves que os torna mais pobres e aos dirigentes comunistas e aos sindicalistas mais ricos.
O PC não é um Partido democrático e nunca o foi. Vejam-se os tempos do PREC e as declarações de Álvaro Cunhal à jornalista Oriana Fallaci. Ou as declarações de Vasco Gonçalves.
O sectarismo político e a defesa do comunismo são as bandeiras do Partido que não muda mesmo que tudo mude à sua volta.
O Partido é mais uma empresa onde os accionistas se elegem automaticamente, sem possibilidade para quaisquer outras candidaturas ou alternativas. Mas é este PC que eu raramente trato por PCP, porque ele não é nem nunca foi português; é um Partido internacionalista, um pouco perdido neste país e que sobrevive à custa da CGTP que o alimenta. Mais tarde ou mais cedo dará o estoiro.
Nestas eleições ainda se aguentou, mas se continuar a incentivar greves e paralisações de trabalho nas empresas, o PC terá os dias contados.
Os trabalhadores já começam a compreender que no estudo está o conhecimento e um muito maior rendimento. Quando entenderem o porquê de ganharem o salário mínimo, o PC, travestido de CDU, nunca mais vê um voto.
C.S
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