Aquilo que o berço não dá, tarde ou nunca se alcança.
Obama, o homem mais poderoso do mundo, comete um crime de lesa majestade ao desrespeitar o hino sagrado Inglês e dá perante o mundo a mostra da sua fraca cultura e o porquê da sua impotência e fúria contra os árabes.
A vergonha e o castigo recebe-os em pleno peito quando levanta o copo para brindar e se vê desamparado no meio de gente que nunca mais lhe perdoará a gafe, mas que o deixará vivo, algo que ele não concede aos árabes.
A masturbação de Obama, o seu afrodisíaco é o esventrar, rasgar, espezinhar árabes.
Hoje, 60 bombas caíram sobre Tripoli e mataram indiscriminadamente crianças, mulheres, jovens e velhos.
Esta bárbara carnificina foi ainda de raiva pelo engano do copo e do hino ou, pelo contrário, estas mortes criminosas de Obama, de Sarkozy, de David Cameron, do mercenário Dinamarquês Rasmussen e dos assassinos contratados pela NATO são perpetradas pelo efeito afrodisíaco da morte?
Seja pelo que for isto não pode continuar.
Os Estados Unidos já tiveram a sua besta sanguinária noutro impotente inculto e bêbado que invadiu o Iraque e quase destruiu uma civilização milenar onde a história do mundo ía beber.
Será que a sensação de impunidade e impotência enlouqueceu os destruidores do povo árabe nas Nações onde vivem?
Será que a nação seguinte será o Irão? Ou a Arábia Saudita?
A seguir descerão rapidamente pelo continente Africano, bebendo o petróleo Nigeriano e Angolano e por fim enchendo navios com os diamantes da África do Sul para dessa maneira equilibrarem orçamentos e mostrar serviço e sangue?
Já mataram o Kadhafi?
Já mataram o bispo Martinelli?
Se ainda não mataram, em poucos meses ou anos atingirão estes objectivos. Só falta exterminar mais uns milhões de árabes para encontrar braços, pernas, olhos, intestinos de quem nada fez contra a NATO para desencadear tamanho ódio.
Já sei que a China, a Rússia e os povos livres do mundo estão amedrontados pela catástrofe humanitária que sofre o povo mártir da Líbia, mas, pelo menos, digam se, com o vírus dos pepinos e dos rebentos de soja, também perderam os tomates.
C.S
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