Há gente que geneticamente nasce escrava e durante toda a vida não consegue largar a subserviência aos mais poderosos.
A Wikileaks desmontou o ministro dos Negócios Estrangeiros, o falinhas mansas, e demonstrou que ele era um bufo e um capacho internacional Obamístico e dos seus instintos de guerra, de destruição e de ódio aos árabes.
Agora veio confirmar a tendência. Sorrateiramente vem dizer que só não reconhece uns palhaços árabes vendidos ao Obama, ao Sarkozy e ao judeu David Cameron, porque o Governo, de que ainda faz parte, tem de ter alguma contenção.
Deixa o recado e o trabalho sujo para o lixado Passos Coelho.
Quando o mundo evolui numa espiral de conhecimento e bem-estar nunca atingidos, aparece um bando de saqueadores e atira-se aos países árabes com uma fúria também nunca vista e muito menos tão destruidora, o que é natural devido às sofisticadas armas utilizadas.
Gente considerada inteligente, governantes de países civilizados actuam como bestas horrendas, capazes dos piores crimes só para sentirem o poder e o tilintar do dinheiro.
Eu devo estar louco e confundo tudo. Ou então morri e vivo no sonho infinito e eterno com pesadelos.
Mas, se estou vivo, não reconheço o meu País. Em Portugal não existem canalhas que queiram a morte e o roubo das riquezas árabes.
O Luís Amado, quer entregar o Governo da Líbia a um grupo de corruptos e traidores do povo Líbio, o sugerido e intitulado Conselho Nacional de Transição, não deve ser português.
Os Portugueses não enterram ninguém vivo, nem roubam aos povos a sua subsistência e matam os governantes que lhes deram a abundância.
Este Luís Amado pode ser tudo, mas Português não é.
C.S
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