Quando juízes que deviam estar acima de qualquer suspeita mandam prender Kadhafi, que foi atacado e era obrigado a deixar-se matar sem defender o seu povo e se deixa em liberdade o maior criminoso depois de Hitler, Estaline e Pol Pot, o odiado Bush, o mundo não está bem.
Ou juízes foram altamente peitados ou não estão bons da cabeça e são um verdadeiro perigo para a humanidade.
Preocupa-me ainda ver que no meio dessa gentalha está uma mulher, a juíza Sanji Mmasenono Monageng.
Quanto à estupidez de muitos homens eu não tenho dúvidas, agora uma mulher, a mulher, em quem sempre pus a esperança na salvação da humanidade, aparecer como porta-voz de sujeitos que têm dois pesos e duas medidas quando eles só podem ter uma, isso deixa-me triste e desanimado.
Quer um conselho, senhora Sanji? Fuja imediatamente desse antro. A Senhora vai ser contaminada, tentada corromper, pressionada até à exaustão e finalmente humilhada porque a história não perdoa.
Enquanto nos julgamentos de Nuremberg os criminosos eram reais e os juízes isentos, aqui o criminoso que se quer apanhar é mais vítima do que um fora de lei. Mas Bush é carrasco, é criminoso, destruiu um país, uma civilização milenar, um dos berços da humanidade e matou 950 mil iraquianos.
Veja, senhora Monageng, a diferença entre Kadhafi e Bush é abissal, mas os seus colegas preferem o Kadhafi.
Fuja, senhora Sanji Mmasenono Monageng, pois se Cristo voltar à terra, os seus colegas condená-lo-ão à morte e, tal como Pilatos, lavarão as mãos, não, porque não se sintam culpados, mas porque são horas de jantar.
C.S
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