Se compararmos o valor pago a um professor na Finlândia e em Portugal verificamos que ele é idêntico.
Contrariamente àquilo que sucede com outros trabalhadores, em que os salários se distanciam entre os dois países, constatamos que a classe docente está equiparada em tudo, menos na eficiência dos resultados escolares, o que seria natural que acontecesse.
Os jovens portugueses não são menos destituídos que os jovens finlandeses.
O rendimento e a motivação dos jovens é tanto maior quanto maior for o interesse em cada um deles. Uma palavra a um, outra palavra a outro e os jovens sentem-se acarinhados, protegidos e conscientes de que o professor só quer que ele ou ela saibam mais para melhor compreenderem tudo quanto executam e o que os rodeia.
Os professores finlandeses é isso que fazem. Mostram interesse, incentivam sem exagerar, e os alunos ganham confiança. Eles já compreenderam que são mais inteligentes se souberem mais.
E, caso estranho, as crianças finlandesas não chumbam. Ninguém fica no mesmo ano porque a motivação é grande.
Em Portugal pode-se fazer igual ou melhor. Os jovens portugueses estão sedentos de saber. Os jovens só precisam que das suas fontes brote a melhor água, a mais pura, a mais sã, a menos contaminada.
O professor Português, que é bem remunerado e tem a profissão mais nobre do mundo, tem de entregar aos alunos em formação e crescimento o melhor de si mesmo. Não pode ter receio de ser avaliado pelo falhanço dos seus alunos.
O Professor Português tem de saber se é o seu método, a sua falta de experiência ou a desmotivação que o levam a reprovar alunos só porque não está para se esforçar. Se for esta a razão, o melhor é mudar de vida.
C.S
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