Se a morte de dezenas de milhar de árabes e a dispersão e fuga de mais de um milhão de crianças, mulheres e velhos aterrorizados não é crime contra a humanidade, o que é esse tal crime, quando só os vencedores podem usufruir dessa impunidade?
Esta ocupação e morte provocada por um incapaz, seguido de outros dois da mesma craveira é o colapso total da credibilidade humana.
É a loucura que interiorizamos por nos sentirmos coniventes, confusos e impotentes.
Não podemos ajudar o povo árabe. A revolta que cria o ódio fica a borbulhar. De repente solta-se a estupidez e os actos insensatos estoiram onde menos se espera.
Com os árabes perseguidos, o que podemos fazer?
Só podemos gritar a injustiça e a barbaridade cometida perante o conhecimento de milhões cujas únicas armas são a palavra e a escrita.
Que mundo!
Que crueldade!
Depois da ignóbil tragédia cometida sobre o Iraque, pelo comparsa do Obama, o odiado Bush, muito mais asqueroso e brutal que Hitler, temos o de agora, recebido com simpatia e esperança, certos que as diferenças raciais estavam definitivamente postas de lado, ao ser entregue a um negro a condução da nação mais poderosa do mundo e Obama, tal como fez Nelson Mandela, aproveitasse todo o crédito concedido a favor da harmonia entre os povos, sai igualzinho ao anterior por incapacidade de dizer não ao descredibilizado Sarkozy.
Que escândalo e que vergonha, a maneira, como se procede neste mundo!
Todos a verem quem comete as atrocidades e, as vítimas, se não se deixarem matar e tentarem defender-se, esses é que cometem os crimes contra a humanidade.
Que canalhas!
Todos se sabem inimputáveis, e todos, mesmo não disparando uma única bala, são tão coniventes e tão criminosos como o militar assassino que, normalmente, morre louco e desgraçado quando, fora do stress do tiro ao árabe, compreende que matou inocentes.
Matar um ser humano não é o mesmo que matar um coelho.
As vitórias dos rebeldes e as suas conquistas são o verídico das suas fraudes.
Não são os rebeldes que conquistam. São as dezenas de bombardeamentos dos assassinos que fazem o trabalho sujo e colocam, no Governo dos países conquistados, fantoches ignorantes e traidores do povo árabe para os manipular como entenderem.
C.S
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