O descaramento das Nações Unidas ao aplaudir a "revolução líbia" é semelhante ao de Al Capone quando declarou a sua inocência pelos crimes cometidos.
Todo o mundo sabe que não houve qualquer revolução ou algo parecido com um levantamento popular. Houve sim um pequeno movimento contestatário, muito menor do que houve em Londres ainda há pouco.
Na Líbia, esse movimento foi aproveitado por Sarkozy, Cameron e Obama para invadirem um país soberano e chacinarem dezenas de milhar de árabes com a finalidade de ocupar território e sugar ao máximo todas as riquezas da Líbia sem se importarem com o monstruoso crime que causou e continua a causar o sofrimento a milhões de árabes e aos imigrantes que aí se encontravam a trabalhar.
Podem, os amigos do alheio, gritar de satisfação ao tentar enganar o mundo, que a mentira da "revolução" é tão grande como a sua bestialidade e insensatez.
Se os três monstros de fealdade e maldade continuarem a saga e os bombardeamentos sucessivos, a Europa não escapará à vindicta, assim como os ingénuos e crédulos americanos.
Por causa de três inconscientes, e do coro de videirinhos que agora bate palmas, será o povo trabalhador e que, confiante, lhes entregou os mandatos não para assassinar, invadir, destruir outros países, que irá pagar, com língua de palmo, as palmas destes imbecis, e dos subservientes unidos, mas gananciosos que só vêem o lucro imediato e não as consequências futuras.
O mundo voltou a sofrer de esquizofrenia momentânea.
Os Hitleres ressuscitados batem palmas pelo funeral dos árabes.
Duvido que a alegria dure muitos anos.
C.S
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