Tentam os políticos e os sindicalistas, com a peneira das greves, esconder, dos portugueses, os chorudos vencimentos que tanto na Assembleia da República como nas Associações Sindicais estabeleceram para si próprios.
Nas sinecuras para onde depois destes cargos se transferem dão roda livre para que as administrações se aumentem como entenderem. É por esse motivo que ainda há salários de 55 mil euros por mês, quando há desgraçados a sobreviver, morrendo de fome, todos os dias, com € 180.
A estes Deputados, sindicalistas e a todos os glutões, que vivem dos salários exagerados, o que lhes interessa são as greves.
Quando políticos e sindicalistas lutam para que não cortem subsídios e pensões, estão a pensar neles e só neles. O povo, voltou a ser como na Primeira República, a canalha. E a canalha engrossa as greves porque não tem trabalho. É a maneira de passar o tempo a gritar contra o vento e enganar a fome.
Os políticos, os sindicalistas e todos os malabaristas que tomaram conta do País a partir do Levantamento do 25 do Abril e na destruição dos meios de produção durante o PREC e no tempo seguinte têm em 2011 o resultado das suas insensatas acções, mas isso nunca os impediu de se aumentarem e cavalgarem o povo enquanto este, inculto e ignorante, anda de braço no ar a gritar vivas à sua própria desgraça.
É por este motivo que os políticos e sindicalistas de esquerda se esforçam para que as greves continuem a afundar o País.
Quem é que já ouviu o Jerónimo, o Louçã, o Bernardino, o Soares, o Moura, o Sampaio abdicarem de uma parte do que recebem para que, aqueles que são o povo trabalhador e sacrificado não morram, pela estupidez daqueles que paralisam o País fazendo greves?
Estude o povo e verá como é simples sair de uma crise onde entrou porque não entendeu, por falta de conhecimentos, o que mais tarde ou mais cedo viria a acontecer.
C.S
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