António Barreto mostrou no 10 de Junho a dimensão do País e deu a solução para a gangrena que o destrói de há 35 anos a esta parte.
O exemplo é ainda a chave para que tudo mude e o País volte a encontrar o caminho do progresso e da justiça social. Se não o fizer, certamente, arrastará milhões de pobres para actos que eles nunca pensaram cometer.
Não foi a ditadura que regenerou este País depois de uma Primeira República confusa, sanguinária e de democracia surrealista. Foi o exemplo de um Homem, tão infamemente vilipendiado, que levantou Portugal e o tornou respeitado no mundo.
Fez-se uma pseudo revolução, que todos aceitaram, para resolver o problema do Ultramar. Mas em vez da melhoria e do bem-estar que o País há muito vivia, assiste-se ao roubo, à corrupção, à venalidade sórdida, à mentira despudorada.
Pagam-se fortunas inacreditáveis a gestores de empresas, mas, para que isso aconteça, numa delas, para se dar um exemplo, faz-se que o povo pague a eléctricidade a preços incomportáveis.
Hoje sim, eles comem tudo, eles comem tudo, até quando? Os portugueses são imprevisíveis. Suportam muito, mas podem tornar-se selvagens e bárbaros quando acham que a injustiça ultrapassa todos os limites, que o "diga" o rei D. Carlos e António Granjo.
O discurso de António Barreto, a lembrar que o exemplo é a solução para todos os males, foi uma pedrada no charco.
C.S
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