Para que as gorduras dos capitalistas comunistas e liberais capitalistas comunistas não sofra diminuição e a diferença entre o pobre e o político rico e sindicalista seja abissal, os políticos oportunistas não lhes reduzem a mesada para tudo ficar na mesma.
A Classe média acabou ou está a acabar. Dentro de um ano só existirão os pobres e os muito ricos.
Gananciosos socialistas de pandeireta, onde estão incluídos os sociais democratas, socialistas, comunistas e bloquistas, não cuidam de preservar o futuro dos seus próprios filhos nem a coesão do País.
De uma ponta à outra, todos os políticos e os seus penduras onde também estão incluidos os jornalistas são coniventes com a situação em que Portugal se encontra. Todos devem prestar contas desde o 25 de Abril, sem esquecer os centristas.
O dinheiro desviado, os altos vencimentos e a corrupção que o Estado gerou e que deu milhares de milhões deve regressar ao Estado para que este não alimente os escroques internacionais que, através de TROIKAS e de outras sanguessugas semelhantes, hão-de querer apoderar-se de tudo quanto existe para depois fazer dos portugueses aquilo que entenderem. Nesse momento nem ricos nem pobres terão qualquer voz.
Os ricos, feitos de enganos e de malabarismos, ou entendem isto ou os seus filhos e netos sofrerão as consequências da ganância dos seus antepassados.
Na Segunda Guerra Mundial, o Governo Inglês requisitou os bens de todos os seus cidadãos. Se for necessário que isso aconteça para salvar Portugal e os portugueses do futuro, que o Governo não hesite em cortar um braço, a quem hoje se recusa a entregar uma unha.
Embora a minha admiração por Salazar seja muito grande, custa-me ouvir, continuamente, o grito desesperado: volta Salazar! Precisamos de novo de um Salazar! Por outro lado injuriam-se e amaldiçoam-se os políticos de hoje e de ontem e que abancaram depois do 25 de Abril. Esta deve ser a data mais odiada e um feriado que 95 por cento da população não se importaria de enviar para o lixo, só para o esquecer bem depressa.
Reduzam-se os Deputados para 120, reduzam-se para um terço os vencimentos de todos os políticos e de todos aqueles, que, de uma maneira ou de outra, estão sob a tutela do Estado. Poupe-se até ao cêntimo acabando com os gastos supérfluos.
A Classe Média está a desaparecer. Sem ela nenhuma Nação sobrevive. Portugal não será excepção.
Trabalho, inteligência, ponderação e solidariedade voltarão a fazer de Portugal o País mais feliz do mundo.
C.S
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