Os novos lavradores do mar serão os professores, os engenheiros, os arquitectos e todos aqueles que tem valor acrescentado nos braços e na cabeça.
Quando Passos Coelho aponta o caminho possível, para reverter a situação em que Portugal se encontra, logo aparece um Velho do Restelo saído da esquerda, encoberto no Bloco e que dá pelo nome de Gusmão.
Este Gusmão é um dos 110 gosmas excedentários que vive por conta da Assembleia da República. Se não fosse, o Gusmão recordava a história Portuguesa e verificava que desde o século XV, os portugueses lavraram mar e terra à procura do sustento que aqui lhe faltava.
Os Portugueses deram novos mundos ao mundo, embrenharam-se por matos e sertões e trabalharam ao lado dos indígenas para que a riqueza brotasse das terras descobertas e fosse compartilhada.
Se o Gusmão estudar verificará que Portugal foi o único país que nunca explorou, no sentido pejorativo da palavra, o povo onde se integrava. Compare o Gusmão Portugal com os outros países colonialistas e verificará isso com facilidade.
O incitamento de um Secretário de Estado e do Primeiro-Ministro à emigração é uma das soluções para resolver a crise que Portugal atravessa e que a Esquerda, que não quer largar as benesses a que a permissividade dos vários Governos, desde o 25 de Abril, abriu portas.
As vantagens para os novos emigrantes e para os países de acolhimento são enormes.
Primeiro, a mão de obra é especializada.
Segundo, os países para onde partem desenvolvem-se mais rapidamente, com as vantagens que daí advém para toda a população.
Terceiro, os portugueses adaptam-se a todos os climas e latitudes e são de uma afabilidade que não existe em qualquer outro lugar. Não digo isto por chauvinismo. Digo porque andei e trabalhei em muito mundo sempre à procura do porquê da existência humana neste planeta cheio de contradições.
Quarto, as viagens, mesmo as mais longínquas demoram o máximo de 36 horas.
Quinto, levando isto ao exagero, quase poderia dizer que todos os dias podia ir trabalhar em Paris e vir dormir a Lisboa.
Sexto, o retorno é apreciável devido ao desenvolvimento dos países para onde se vai trabalhar ou onde o valor acrescentado do trabalho especializado português seja bem remunerado.
Sétimo e último, o Engenheiro José Pinto dos Santos, acredita que para ter sucesso é preciso ter orgulho naquilo que fazemos. O exemplo está nos milhares de portugueses que dirigem empresas em muitos países estrangeiros. Portugueses que não tinham, quando daqui saíram, os conhecimentos técnico científicos daqueles que hoje oferecemos ao mundo.
Quando tipos como o Marcelo Rebelo de Sousa criticam o Primeiro-Ministro por incitar a emigração tentam desviar a atenção dos salários monstruosos que auferem por meia hora de paleio ou por servir o Estado em companhias e instituições que se fossem particulares já tinham falido há muito.
Perguntem ao Marcelo quanto recebe pelos seus comentários e todos perceberão que uns comem tudo, uns comem tudo...e só os néscios ouvem e acreditam na missa.
C.S
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