Agarram-se como lapas, à Comunicação Social subserviente e dependente, os estrangeirados que vivendo sempre de oportunismos alaparam à conta da Argélia, da França, da Alemanha e da Inglaterra, quando Salazar lançou o grito, de todos ao trabalho. Eles optaram pela parasitagem e pelo engodo.
Foram daqui bufando cigarrilhas, voltaram fumando bons havanos. Eis alguns dos títeres que desgovernaram este País e que hoje tentam através de jornais, rádios e televisões manipular o povo menos culto.
Não contentes com a calamidade e com o estado comatoso em que deixaram o terreno das caçadas voltam de novo ao ataque para segurar as chorudas mesadas e os serviçais que os aquecem a troco de palmadas nas costas, cínicos sorrisos, 200 euros e demagogia, muita demagogia e insensibilidade.
Nos piores momentos do alegrismo, não do Dr. Oliveira Salazar, este Alegre sem vergonha e sem memória fechou o jornal centenário "O Século", colocou centenas de trabalhadores na rua e os familiares na miséria.
É isto, que este e outros alegres pretendem. Ter sempre gente submissa e serviçal em terras de Portugal.
A infâmia é tão grande e tão monstruosa que no Parlamento Europeu, duas baleias horríveis de fealdade e maldade, mais um transgénico que destrói culturas de milho e outros gajos semelhantes votaram contra o acordo de pescas entre a União Europeia e Marrocos sacrificando milhares de famílias portuguesas, marroquinas e do Saara ocidental, com a fingida protecção aos do Saara.
Verdadeiros vígaros, que recebem milhares de euros por mês para defender o povo e os seus países, fazem precisamente o contrário para segurar os lugares e as panças.
Só para o povo saber o peso destes barriguistas não andarei longe da verdade ao dizer-lhes que os seis que votaram irresponsavelmente contra o acordo de pescas mais o alegre, comem tanto por mês como dez mil famílias. Como diria o socialista e despesista Guterres, é só fazer as contas.
Façam pois as contas a estes socialistas comunistas, chupistas e barriguistas, juntem-lhes os Sampaios, os Soares e outros iguais, e saberão que eles não querem nem nunca quiseram o bem do povo português, se o quisessem não tentavam impedir que professores e pescadores trabalhassem nesta aldeia global onde vivemos.
As baleias e os tubarões que esguicham no Parlamento Europeu são semelhantes a outras mulheres horríveis e escalavradas que bufam de indignação pela coragem do Primeiro-Ministro ao preferir os Portugueses vivos e prósperos num país estrangeiro do que deixá-los morrer à míngua em Portugal.
C.S
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