Apesar de saberem o que fizeram ao País próspero e progressivo que Portugal era quando Marcelo Caetano entregou o Governo ao emproado Spínola, os sindicatos, o Bloco e os outros comunas continuam a tentar enredar o povo numa teia de mentiras, como se os sacrifícios que os portugueses estão a passar fossem só culpa dos governos, e sempre por causa do último que esteja em funções.
Tudo começa a 27 de Abril de 1974 quando regressaram a Portugal as carraças que o desfizeram em dois anos de PREC e em mais quatro de ameaças de fascismo, de liberdade, de Ditadura e de Democracia de pandeireta.
Depois, vogámos em que regime: fascista? comunista ditatorial? democracia demencial? De liberdade é que ele não é. Não há liberdade com fome. Estão dois milhões de portugueses a viver abaixo do limite da pobreza.
Mas os altos ordenados e reformas milionárias continuam. Os Deputados são ao molho. Há 230 quando 120 seria o máximo admissível para um país com a dimensão de Portugal. Nem TROIKAS nem Governos lhes mexem. Qual a razão? Onde querem esconder o engano?
Como os sindicatos, e muitos dos parasitas que neles se integram, conhecem as debilidades, a moleza dos governos e governantes, eles dizem e fazem o que querem. E eu e outros, que têm mais que fazer somos forçados a agarrar nas armas que possuímos, os computadores e a Internet, para fazer o trabalho que competia a jornais, rádios e televisões: chamar a atenção de quem governa, denunciar a fraude, a mentira, o engano descarado e pernicioso que deixa dúvidas e trava a contestação ao embuste.
Tenha o Governo a coragem de governar com hombridade, de limpar a sarna aos malabaristas que prejudicam milhões, colocar o País no são, todos os portugueses a viver dignamente, e verá que o Povo lhe agradecerá.
Democracia é governar bem e a bem do Povo. Dizer que é democrata o Governo, e Democracia o regime em que Portugal vive é mistificar a verdade desde que o bem estar e a prosperidade não se reflicta em todas as camadas sociais.
Somos pela Democracia, mas não nos deixamos envolver em fantasias nem em mentiras. Essas bastam as dos sindicatos comunas e das ovelhas tinhosas que berram nas procissões por eles organizadas.
C.S
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