Tal como em 1974 a Comunicação Social pode ser, neste momento, a chave para a recuperação do País.
Em 1974, 1975 e 1976, a maioria da Comunicação Social foi o suporte da asneira e da canalhice comunista que destruiu tudo sem se preocupar com as consequências. Hoje, em 2012 elas estão à vista de todos. Os ingénuos que seguiram a orientação propalada pela Comunicação Social empurrada pelo asqueroso Álvaro Cunhal, Melo Antunes, Rosa Coutinho e muitos dos nojentos que fizeram parte dos Governos Provisórios, que encheram os bolsos e esvaziaram Portugal dos seus suportes financeiros, esses infelizes, que agora passam fome de cão, podem ser ajudados pela Comunicação Social.
Oiço muito a "Antena Um" e oiço-a durante a noite, sempre que acordo. Também oiço programas ao cair da tarde. De manhã deixei de ouvir. O locutor é um desastre. Julgo que está melhor, julgo porque o oiço noutro programa. Melhorou a dicção, não mistura nomes. Melhorou. Só que perdi a paciência e não tenho voltado às manhãs.
Ontem ao ouvir uma parte do relato. O locutor do pontapé na bola, meteu-se a comentador e meteu pés pelas mãos. Disse que o "Manchester" tinha empatado e ele continuava a perder. Quando quis emendar fez pior. O homem pode lá ir, o que a "Antena Um" não pode é arriscar estas situações. Profissionalismo é uma coisa, voluntarismo é outra.
A "Antena UM" apoia os menores para que eles não subam, não façam ondas e não incomodem os Directores. Só que incomodam o público.
A "Antena UM", sucessora da Emissora Nacional, devia garantir a qualidade, como a Emissora Nacional sempre o fez.
Um Artur Agostinho ao lado do infeliz que ontem relatou, mal, o jogo, era um gigante de sabedoria e profissionalismo. Os comunistas fizeram que estivesse preso. Não lhes interessava a isenção, preferiram os corruptos, que por dez reis de mel coado, diziam tudo o que o infame lhes mandava dizer.
Se a Comunicação Social se quiser redimir e ganhar audiências tem de apostar no profissionalismo, na isenção, na palavra e na escrita escorreita e rica de modo a elevar o povo.
A Comunicação Social pode e deve ser um complemento do ensino, da educação e do conhecimento. É com estas ferramentas que Portugal voltará a ser um país rico, próspero e feliz.
Insistir nas mentiras sobre o passado é cair no ridículo, no desprezo, e na procura de alternativas a uma Comunicação Social que nem é comunicação e muito menos social.
Juntemos esforços. Corrijamos os erros. E eu, que sou pouco dado a futeboles, desta vez chamo-o à colação. Façam como o Sporting, mostrem que a vontade, o crer, a garra, o saber jogar espevitou o profissionalismo e ultrapassou em "Manchester" um clube rei. O Sporting conseguiu o impensável.
Para os portugueses não há impossíveis. Há querer. A Comunicação Social pode ajudar Portugal a sair do sufoco em que se encontra. Basta ser profissional, basta ser isenta, pensar nos próprios filhos e na terra onde nasceu.
C.S
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