Enquanto António José Seguro evolui, Jerónimo de Sousa atrofia. Seguro é o futuro. Jerónimo é o passado bebido, amassado e requentado na escola Cunhalista onde a asneira, a vilania, o engano constante eram ensinados e difundidos. Leia-se Zita Seabra no "Foi assim" e compreender-se-á o que foi aquela escola de estupidez e malvadez gizada por um imbecil, com algumas qualidades, mas que as direccionava sempre no sentido do mal e do ódio ao seu próprio País.
Jerónimo apanhou a maleita. Vai ter muita dificuldade em livrar-se da sarna que atasca os miolos dos Deputados comunistas e dos dirigentes que compõem a seita.
António José Seguro vem da escola da honestidade, do trabalho, do esforço, da subida a pulso de um Domingos Seguro, de um Manuel Seguro e de um José Seguro. Gente honesta e trabalhadora.
A escola do Jerónimo foi bem diferente.
Enquanto o Seguro viveu a irreverência da juventude e a vida, tenta apanhar o comboio da história; o Jerónimo, que fez certamente o mesmo, claudicou perante o monstruoso espantalho que veio do Leste e envenenou uma parte do país com um comunismo anacrónico e tão ultrapassado no tempo, que a desonestidade marca 95% das suas atitudes.
Seguro, embora jovem, ouve os conselhos de gente confiável e que deseja ardentemente o melhor para Portugal.
Seguro conhece a situação do País e bem gostaria de entrar na promessa fácil. Não o faz. A realidade é bem diferente da demagogia.
Quando o Jerónimo diz que o Seguro não tem qualquer sentido do ridículo. Ele está a falar da sua própria figura e dos seus próprios camaradas. Além de ridículos continuam insistentemente desonestos para que os seus chorudos ordenados não lhes faltem e a confusão e a contestação se mantenham.
Na gíria popular. O Jerónimo não passa de um populista que tenta esconder o que está à vista de toda a gente.
O comunismo à portuguesa foi e é uma fraude. Os comunistas destruíram Portugal, mas tentam sacudir a água do capote. António José Seguro não se tem deixado influenciar pela insinuação e pela chantagem torpe. Esperemos que consiga manter a verticalidade.
Jerónimo e os comunistas, seguindo o infame Cunhal não vão longe. Pode pois, o Jerónimo e os camaradas, limparem as mãos, a língua e as ideias à parede porque nunca mais, se não saírem desse contaminado antro onde se meteram, conseguirão limpar-se do mal que fizeram a Portugal.
C.S
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