A 28 de Julho de 1914 começa a Primeira Guerra Mundial entre a Inglaterra, França e Rússia contra a Alemanha, a Áustria e a Hungria.
Tudo começa devido ao assassinato do Arquiduque da Áustria, Francisco Fernando.
Nós não tínhamos nada a ver com o assunto, mas a Primeira República, 1910-1926, andava de mal a pior.
A 1 de Janeiro de 1914, 7 mil ferroviários fazem uma greve que se estende por dois meses.
A fome e os assaltos andam de mãos juntas. O Governo é acusado de ser uma Ditadura e em 1915 assume-a. A 15 de Maio, barcos bombardeiam Lisboa. O caos e a fome tornam a vida um verdadeiro Inferno.
O Governo não sabendo o que fazer resolve entrar na guerra em 1916, dando como razão que era a única maneira de salvar as colónias de Angola e Moçambique, cobiçadas tanto por Alemães como por Ingleses. Para o fazer tem de arranjar um motivo para que a Alemanha nos declare guerra. Toma os navios alemães ancorados no Tejo e a Alemanha imediatamente fez a vontade ao Governo.
Para encurtar razões: Portugal, mal equipado e mal armado, manda para os campos da Flandres (Bélgica, Holanda e França) dezenas de milhares que mesmo combatendo valentemente, morriam como tordos.
Foi o que aconteceu em 9 de Abril de 1918, na batalha de La Lys, quando os Alemães furiosos por tanta resistência, apostaram em força contra os últimos Lusitanos que, no campo de batalha, deixaram 7426 vítimas da estupidez humana.
Coloque a máscara. Os vírus humanos são bem mais perigosos. Só na Primeira Grande Guerra entre 1914 e 1918, mataram-se mais de 9 milhões de irracionais que tomam o pomposo nome de racionais.
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C.S
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