A palhaçada socialista vem mais uma vez demonstrar a fragilidade dos políticos portugueses.
De punho esquerdo bem erguido e bem fechado, sinal de que nada dá à esquerda e aceita tudo da direita, o Costa só foi magnânimo com os casais do mesmo sexo quando encheu Lisboa com os cartazes a apoiar os casamentos que Sócrates, levianamente, impôs ao Governo e a Deputados para que votassem uma lei iníqua contra o ser humano, como é evidente.
A união de pessoas do mesmo sexo só pode conduzir à extinção da humanidade ou à diminuição catastrófica do número de pessoas nos países.
Cada um faça o que entender, agora publicitar, apoiar e incentivar o desaparecimento do ser humano, porque é antidemocrático não apoiar os rabichos? Está tudo doido!
Os jovens são facilmente influenciáveis e é por aqui que a cadeia humana acabará por romper.
Então o Costa vê um filho atirar-se para um poço e não o agarra porque não é democrático?
Este Costa pode gozar o Seguro, mas não goza os de Ermesinde que não aceitam o avacalhamento do país.
Este funâmbulo, que balança entre o socialismo e o comunismo, quer levar o Seguro às cordas, mas se ele não se segura bem, nem os Soares, Alegres, os Vitorinos, os Almeidas e todo o restante folclore o salvarão.
Seguro comeu o pão que o diabo amassou, mas ainda lhe falta aprender muito e deixar promessas e demagogia associadas se quiser ganhar estatuto. Estaleca tem ele para levar o Costa às cordas.
Quando perguntam ao Costa se esta disputa interna não deixará o partido irremediavelmente desavindo, o Costa diz ter a certeza que não. Claro que o Costa não tem certeza nenhuma, o que ele quer é poleiro e disputa o lugar ao Seguro que não é muito seguro enquanto não estudar bem o que dizer e o que fazer.
Não caia o Seguro nos erros de Soares quando Primeiro-Ministro. Todos os Deputados gozavam com a sua supina ignorância. Mas perdoavam-lhe porque sabiam que o Almeida Santos apagaria o fogo-fátuo que é o filho do padre Soares, um dos grandes culpados da situação em que o país se encontra.
Estes quarenta anos de bandalheira começaram nos quatro primeiros Governos Comunistas e continuou com os videirinhos que cederam às idiotices mais incríveis.
Esteja quem estiver no Governo não é admissível ver o povo que trabalha, não essa carneirada que berra e segue a CGTP, ser continuamente sacrificado para sustentar as companhias de circo que estão aboletadas nos Partidos!
C.S
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