Este ser ambíguo que é o homem mata-se fazendo guerras por não poder vencer a morte a que está destinado ao nascer.
Por egoísmo ou por estupidez o homem é um semi falhado, triste e desorientado. Salvam-se as elites que através do estudo, que lhes aguçou a inteligência, a paciência e a crença num Espírito Superior que tudo desenhou para sublimar o ser humano e daqui, a uns irrisórios milhões de anos, os planetas sejam habitados só por seres generosos, os outros, destinados à morte e à podridão ou desaparecem de vez ou se transformam em cascalho.
Embora a minha grande preocupação seja Portugal, não consigo mais do que meter a cabeça na areia para não ser mais um a gritar contra aquilo que parece leviano.
O saber multidisciplinar é fundamental para compreender as diferentes vertentes políticas que, desde o económico, o financeiro e o social requerem especialização e conhecimento nas suas variadas perspetivas que hoje, para maior dificuldade, têm os cordéis em Bruxelas e dão aso a jogos de ilusionismo durante meses e a muitas deceções quando a verdade vem ao cimo.
Por este motivo desfaço o coração entre o ódio, o sofrimento e a morte que Bush, Obama, Cameron, Sarkozy semearam no Médio Oriente e no Norte de África.
As desculpas dos EUA para todas as canalhices que cometem são suportadas pelas elites de fancaria europeias. A falta de dignidade permite-lhes condenar uns e desculpar os outros por crimes semelhantes ou muitas vezes mais gravosos.
O Iraque depois da investida do George W. Bush tem sido uma terra mártir onde os loucos se juntaram aos loucos e os EUA, não sabendo o que vai gerar esta embrulhada, que desencadearam, vão aqui e ali em ajuda sem perceber bem o que estão a fazer.
Fallujah é uma cidade mártir do Iraque que, mesmo reconquistada aos homúnculos do Daesh, continua a sofrer com falta de água, comida, medicamentos.
Tudo isto provocado pela imbecilidade dos homens e a bestialidade do Estado Islâmico que, mais uma vez, queimaram vivas e dentro de jaulas, em Mossul, 16 mulheres Yazidi que recusaram ter sexo com os monstros deste califado de mentecaptos.
O Ocidente tem muita culpa no que sucede. Não pode vencer a morte que o aterroriza desde o nascimento, mas pode evitar a infâmia que o desumaniza.
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C.S
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