Não foi só em Portugal que desembestou uma corja de imbecis que aproveitando as circunstâncias resolveram dar visibilidade a todos os prazeres e perversidades que a mente humana debita e que a bestialidade transforma em realidades que os mais sensatos, por medo, cobardia e por aproveitamento agarram pensando daí obter algum lucro.
É um erro crasso e que não durará muitos anos.
Julgo que foi o João Soares, quando Presidente da Câmara de Lisboa que ofereceu uma casa para convívio de homossexuais em Campo de Ourique.
As pessoas chamam-lhe a casa dos paneleiros.
Muita gente daquela área evita passar perto do local.
João Soares perdeu a Câmara devido à sua liberalidade.
José Sócrates em 2010 forçou os casamentos entre pessoas do mesmo sexo e perdeu inúmeros apoiantes que garantiam que ele tinha sido chantageado para que um facto sem qualquer relevância e onde essa gente de sexo perdido, segundo um investigador conhecido, não representa mais de O, 00001% da população portuguesa.
José Sócrates perdeu as eleições legislativas e era voz corrente que as tinha perdido pelo rabo.
Os direitos das minorias só são direitos, que até podem ser reconhecidos, quando essas minorias são significativas, a partir dos 5% dos países em que elas existem e não se envergonham de mostrar os defeitos com que a Natureza os marcou, ou por depravação, mas cujo número é expressivo.
Nunca ninguém ou muito poucos se preocuparam se este ou aquele gostava de homens ou se esta ou aquela preferia as mulheres. Só que isso não era publicitado em revistas e jornais para que a contaminação não se espalhasse através da pedofilia, sabendo-se como o aproveitamento da ingenuidade das crianças é o trampolim para a contaminação de muito mais pessoas.
A insistência que o Bloco de Esquerda coloca em espalhar o vírus tem de também os contaminar e fazer desaparecer.
Cunhal, sabendo até onde levam essas tendências, não esteve com meias medidas: expulsou do Partido Comunista, o paneleiro Júlio Fogaça, apesar de o Fogaça ser “o principal teórico e dirigente do Partido”.
A estupidificação do Bloco de Esquerda está patente no cartaz a saudar o fim da discriminação na Lei da adoção e a afirmar que Jesus tinha dois pais, esquecendo que o Bloco tem muitos mais pais que não conhece.
A UDP forneceu uma carrada de pais incógnitos que hoje são chamados pais de conveniência, por obrigatoriedade da Lei.
O Bloco já tinha mostrado a cambada de garotos que o compõem quando quis enxovalhar o Presidente da República ao aprovar estas leis abortivas.
Se é assim que os do Bloco pensam entrar no Governo e estrumar o país com a estupidificação natural que os carateriza, bem podem esperar por um rotundo chumbo nas próximas eleições.
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C.S
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