A inviolabilidade de fronteiras e a integridade territorial dos povos é mais uma vez posta em causa pela insistência de Obama em enviar a NATO pelo ar, e por terra os seus comparsas europeus invadir território Sírio que a Acta de Helsínquia não permite, mas que Obama e os subservientes europeus, dispostos a fazer harakiri aplaudem.
Obama pretende infiltrar Turcos e outros mercenários para apagar as pegadas sanguinárias do Daesh com a colaboração de alguma imprensa, que distorce a verdade, em troca de dólares.
Barack Obama ficará, certamente na história, como alguém que errou não uma, mas várias vezes e foi o culpado do que está a acontecer na Síria e na Europa com a previsível invasão de refugiados sírios, caso a Rússia não consiga rechaçar o Daesh e todos os criminosos que, aproveitando umas dezenas de opositores ao Governo legítimo, multiplicam os chacais.
Este imbróglio agrada à Arábia Saudita, aos Turcos e a todos os inaptos que não entendem que a continuar a barbárie, eles serão os próximos a sofrer as consequências da bestialidade que lhes conspurca o cérebro e lhes esconde as evidências.
Laurent Fabius, prevendo o holocausto, desmascara os Estados Unidos da América quanto à ambiguidade em relação ao problema sírio.
Faltou ao ex-ministro Francês dar a conhecer as razões de Obama e de Cameron para que o conflito se prolongue e dessa maneira atingir os nebulosos objetivos da expulsão de todos os Sírios do seu território ao insistirem na queda de Bashar Al-Assad, eleito democraticamente.
Os efeitos são previsíveis: a Europa e a Rússia invadidas por árabes tornar-se-ão, em breve, palco de atentados diários e impossíveis de travar.
Basta pensar nos 130 mortos do Bataclan e verificar que um dos criminosos, apesar de se conhecer, ainda não foi preso.
Com milhares de refugiados árabes, distribuídos por todos os cantos da Europa, os terroristas têm a proteção garantida dos seus conterrâneos.
Não se compreende que os Estados Unidos, através de John Kerry, insistam para que a Rússia pare os ataques a Alepo.
Esperemos que a Rússia não ceda às ameaças. Só com a sua ajuda e o exército de terra de Bashar Al-Assad e não os infiltrados de Obama é possível desalojar os facínoras do Daesh que ocuparam uma das cidades mais antigas do mundo e uma das mais brilhantes a nível cultural.
Quando Fabius fala da ambiguidade dos EUA sabe o que diz, mas como não é capaz de lutar contra tantos inconscientes, deixa que os escombros da história se encarreguem de mostrar por que o fez.
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C.S
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