Ao querer empolar a frase dos cofres cheios, a Catarina disse uma verdade. Eles estão cheios para pagar as dívidas, mas acrescentou erradamente que o mesmo aconteceu no regime fascista em que os cofres estavam cheios, mas o povo vivia mal.
A ignorância da Catarina Martins do BE é abissal! Só comparável ao Costa, o traidor, que para fazer esquecer o ato contra o amigo Seguro, se esganiça para enrolar papalvos nas próximas eleições.
Primeiro, o Estado Novo não era fascista. Segundo, o povo já não vivia mal, apesar da Ditadura Militar. Fixe bem: Ditadura Militar e não Ditadura de Salazar e ainda menos de Marcelo Caetano.
Fascista é a Catarina, o Cunhal e todos os demagogos que, com arrogância infantil e bacoca tentam desviar a verdade de um tempo difícil, que saiu da miséria total para um tempo de progresso, alegria, boa disposição e aumento da população. Verifique, estude, compare. Teatros a abarrotar de gente. Parque Mayer sempre esgotado. Se o tempo fosse de miséria, como era quando a Ditadura Militar pôs termo à Primeira República e, dois anos depois, quando Salazar toma conta das Finanças e dá o exemplo do trabalho e da solidariedade, Salazar não teria sido escolhido o maior Português de sempre.
Nesse tempo, saído da miséria da Primeira República, 1910-1926, nas casas onde o trabalho era mais rentável havia sempre uma panela de sopa e um naco de pão para os pobres que eram aos milhares.
Felizmente vivi quase todo esse tempo. Alguns anos depois tive oportunidade de criticar o que estava mal. Tenho provas, livros que escrevi, bem contundentes. Artigos cortados. Nunca fui incomodado. A seguir a este forrobodó onde a Catarina quer tirar o maior proveito fui a tribunal por um único artigo de jornal pensando com ele ajudar os militares a não cometerem os erros que o povo iria pagar, como aconteceu nas três bancarrotas, onde os cofres ficaram vazios. O agradecimento dos néscios era meter-me na cadeia.
Quando se deu a Revolução, permitida por Marcello Caetano, os cofres estavam cheios. Sabe porquê? Primeiro, porque não havia gente disponível para desenvolver mais o tecido industrial. Segundo, não havia desemprego e muita gente tinha aproveitado os altos ordenados dos países europeus para aí ganhar num ano o que aqui ganharia em três. Terceiro, tínhamos a Guerra nas Províncias Ultramarinas e era necessário o Governo estar prevenido para qualquer contingência imprevista.
Sou contra as mentes gordurosas das Catarinas, dos Rebelos ou dos Costas e lutarei por Portugal e pelos portugueses sempre que os funâmbulos tentem confundir para atingir reles objectivos .
C.S
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