O Espírito do Acaso, que criou a vida com o sopro explosivo e ligou tudo o que no Universo existe, deu mais um sinal que tudo pode estar por um fio, se o ser humano insistir em viver de ilusões para esconder ou desculpar guerras e misérias.
O coronavírus vem mostrar, mais uma vez a fragilidade do ser humano. Tal como o rei do pensamento, o corona é muito menor que um ponto feito por lápis aguçado.
A maior potência mundial, a China, ao lado dos EUA, vê-se de repente com um problema insolúvel, e a calma Macau, ou salva os seus habitantes, distribuindo patacas a rodos ou a confusão pode engolir um dos mais belos sonhos da Ásia.
O Sopro do Acaso cansou. Os inventores de Deuses e de religiões salvificas estão de pés e mãos atadas.
Razão tinha o meu professor, José Manuel Landeiro, que depois de todos os alunos estarem na aula, mandava estender as mãos para verificar se mãos e unhas estavam lavadas e bem limpas
Nas outras salas de aula, os colegas e as colegas faziam o mesmo. As doenças eram raras. A limpeza, no meio daquele tempo de pobreza, fruto de uma Primeira República de promessas e confusão tinha deixado, por herança, à Ditadura Militar, muito piolho e demagogia.
A fragilidade do ser humano só pode ser revertida pela fraternidade entre todo o ser humano.
Acredito que os investigadores, das Universidades portuguesas, que trabalham na área da saúde, podem dar uma grande ajuda para vacinar este corona que, tal como o jogador de Judo, teima em deitar a China por terra e arrastar o mundo para um fim sem honra nem glória.
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C.S
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