O estudo da história grega foi durante muitos anos obrigatória em todos os Liceus e Escolas Comerciais e Industriais.
A Grécia estava dividida em cidades Estado, das quais se salientavam três, Atenas, Esparta e Tebas.
O número de habitantes e organização política fazia-as destacar dos outros povos.
Atenas salienta-se pela Democracia. Esparta pela frugalidade e preparação guerreira desde o nascimento até à morte.
Sugiro que leia a história da Grécia para entender as eleições gregas, a vitória do Syriza, partido de esquerda radical e imediata união aos Gregos Independentes de uma extrema-direita também radical.
Ao sermos confrontados com esta união de dois Partidos tão diferentes somos levados a pensar que o Syriza aquilo que pretendeu foi formar Governo rapidamente para poder começar conversações com Bruxelas a quem tem de prometer obediência total, se não quiser ficar sem dinheiro para pagar a milhares de funcionários públicos e menos dinheiro ainda para realizar importações de bens alimentares.
É certo que os habitantes de Esparta eram considerados tão frugais e capazes de passar dias sem comer ou alimentando-se pouquíssimo que talvez eles, conseguissem suportar as dificuldades que todos prognosticam, menos o Primeiro-Ministro Alexis Tsipras que funcionando à Sócrates acha que as dívidas não são para pagar, mas pelo sim, pelo não o melhor é convencer Bruxelas que tem um plano mágico para resolver as dificuldades.
Julgo que aquilo que ele vai pedir é uma moratória de longuíssimo prazo e a seguir convencer os gregos que têm de trabalhar de sol a sol, contentarem-se com aquilo que for fabricado e produzido na Grécia e espevitar o orgulho nacional de maneira a sentirem-se felizes numa terra que é interessantíssima.
Só nesta linha posso compreender que dois Partidos, como os agora coligados, estando nos antípodas um do outro se possam entender.
Em Portugal Salazar tentou unir todos os portugueses e conseguiu-o a noventa e cinco por cento, tendo no Governo e em Serviços estatais gente que se dizia de oposição, mas que a bem do País se deixavam de politiquices e cada um dava de si o seu melhor.
Oxalá o Syriza e os Independentes de Direita consigam a compreensão de todos os gregos e com a sua atitude sejam capazes de mostrar à Europa da Austeridade que há outras maneiras de Governar e fazer felizes os cidadãos.
C.S
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