Erdogan ao enviar uma ordem a todos os casais muçulmanos, a viverem na Europa, para terem, pelo menos cinco filhos deu o sinal das suas verdadeiras intenções: a ocupação pacífica da Europa e a concretização do sonho árabe com quem a Turquia tem grandes afinidades.
Há 21 ou 22 anos, dei lições de português a um jovem árabe, que veio tirar o brevet a Portugal, cujo pai, bom garfo e muito melhor capitalista, me garantiu que os árabes, mais cedo ou mais tarde ocupariam a Península Ibérica, a França e Alemanha.
Na altura não levei a sério os vapores etílicos. Ele era árabe, mas não era abstémio.
O rapaz aprendeu um português fluente. O pai ficou-me agradecido e deixou-me os contactos para aquilo que desejasse. Não sei por onde andam. Nunca mais falámos e só recordei o episódio quando começaram as estúpidas e criminosas invasões do Iraque, da Líbia e da Síria.
Mas o puzzle começa a tomar forma.
Erdogan compreendeu que pode fazer e dizer tudo quanto quiser. Desde o avião russo que mandou abater, às invasões sírias, ao massacre dos curdos, à situação miserável de milhares de refugiados que a Europa lhe paga a peso de oiro e ele alimenta a farinha podre; tudo o homenzinho sabe que pode fazer. Ninguém lhe faz frente nem põe freio nos dentes.
A Europa está de braços atados. Os políticos não valem nada.
E Portugal? Contínua a dizer baboseiras, a sorrir nas feiras que são sempre as maiores e as melhores, mas o povo regressou à miséria da Primeira República, a 1913, e sempre à espera do pior.
E pior; pode ser o atentado inesperado que acabará com a única fonte segura de rendimento: o turismo.
Não descobrir para castigar severamente quem telefona a dizer que há bombas aqui e além e depois se chega à conclusão de que foi alarme falso, será grave erro para dissuadir cretinos que colocam em perigo todo o país.
A Democracia sem autoridade não existe. É pior do que a anarquia.
Erdogan pode esperar mais 20 anos para concretizar os seus desejos.
As parideiras turcas já estão de pernas abertas.
Passar de três a cinco filhos dá-lhes muito gozo numa Europa temperada, em vez das escaldantes areias da Anatólia.
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C.S
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