É certo que estou apreensivo com aquilo que acontece com o extermínio dos sírios no seu país por criminosos árabes apoiados por ocidentais, mas não é menor a minha inquietação com a sorte da Europa e naturalmente de Portugal que é o meu País e que não teria qualquer dúvida em o defender, sem pensar num só instante em preservar a própria vida.
A imbecilidade que os árabes demonstram em se atacar uns aos outros por causa das variantes da mesma religião demonstra bem o atraso que estes beduínos apresentam. Mesmo com os bolsos a abarrotar de dinheiro a cabeça continua vazia. Ainda não compreenderam que para os vendedores de armas eles não passam de estrume para as experimentar e aperfeiçoar. Todos os apoios que receberem serão sempre para os devolver com juros elevadíssimos. Veja-se o que aconteceu a Osama Bin Laden a quem os Estados Unidos da América forneceram armas, consultores e ajuda financeira. Foi morto e televisionado em direto.
Os árabes em vez de tirarem partido da riqueza, do estudo e do prazer da vida, os alarves preferem a morte, o assassínio e a decapitação.
A tentativa de cada um dizer o que entende, serve mais para confundir do que para resolver o conflito provocado pelo Daesh, Al Qaeda e Al-Nusra que, juntos aos opositores ao Governo Sírio, apostam na invasão da Europa, mesmo sacrificando milhões de sírios.
A Turquia e a Arábia Saudita abarcaram o plano, distribuem migalhas e enganos pela Jordânia e pelo Iraque e toda esta cambada de criminosos arruaceiros contam também com os doentes Obama, Cameron e Merkel que agora também dá palpites propondo zonas de exclusão aérea de modo os terroristas serem municiados sem qualquer vigilância.
Ao Obama, à Merkel e a todos os políticos inconsequentes recordo um eminente político, que foi Secretário de Estado norte-americano, Henry Kissinger, que certamente estaria bem mais próximo da atitude de Bashar Al-Assad e de Vladimir Putin quando sobre os cenários de guerra afirma:
“Qualquer pessoa realista sabe que nenhuma fação entregará, numa mesa de conferências o que não entregou no campo de batalha. Os melhores acordos são aqueles que todo o mundo tem interesse em manter. Daí que ninguém pedirá à outra fação que faça um acordo político que a levará à completa destruição.”
Será que Obama não entende a mensagem, ou ainda pensa que poderá enganar, mais uma vez, Vladimir Putin?
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C.S
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