Se não acudirmos ao Partido Socialista veremos nos próximos atos eleitorais, não um Bloco de Esquerda e Partido Comunista aumentados, mas um CDS e um PSD fortemente reforçados porque o povo português não aceitará um Partido do Costa e de todos os que traíram o Seguro juntando-se ao traidor e asseguram agora o número de Deputados suficiente para a grande bagunça.
Contas feitas caso a maca aconteça, a troika da ganância desmiolada garante à cabeça um aumento de despesa de dois mil milhões de euros (2000 mil milhões).
O Partido Comunista que passou para o quinto lugar no Parlamento, em caso de novas eleições e com os novos Partidos na calhe, se não souber gerir muito bem a coluna que vota sempre PC, vai vê-la dispersar-se.
O Partido Comunista está nas últimas.
O melhor exemplo da resposta dos portugueses foi, quando nada o fazia esperar, a eleição de Oliveira Salazar como o maior e melhor Português de sempre por mais que a RTP1 o denegrisse.
A resposta foi clara, ganhou com mais do dobro do segundo classificado.
O português, quando cala, torna-se perigoso.
Em 19 de Outubro de 1921, a República Democrática passou-se dos carretos. O povo depois de ter sido baldeado como matéria insignificante pelos políticos, atirou-se a eles e se mais apanhasse mais mataria de maneira bárbara, a que nem o próprio homem a quem se deve a implantação da República escapou.
Machado Santos foi morto como um vulgar desordeiro. Com ele foi António Granjo, Primeiro-Ministro, o Comandante Carlos da Maia, Botelho de Vasconcelos, Freitas da Silva e todos os que encontravam e acusavam de ser os culpados de tanta promessa mentirosa, de tanta prisão e de tanta fome.
Estas hipóteses devem ser pensadas pelos políticos e seus próximos.
Quando vi um abrutalhado atirar-se para cima do carro do Passos, julgo que na Covilhã, pensei o pior.
O Afonso Costa apanhou tanto medo que um dia saltou de um elétrico e ficou bastante amachucado. Passado pouco tempo foi para Paris e por mais benesses que lhe oferecessem nunca mais quis arriscar a pele.
Quarenta e um anos é tempo demais para acicatar o povo. Foram muitas mentiras, muitos roubos e muitas destruições. O Costa com a traição ao Seguro e podendo atirar o Partido Socialista para uma situação falsa, caricata e insegura não deve menosprezar o imprevisto das piores reações humanas. O mesmo se passa com o Jerónimo e com a Catarina a quem já acusam de traição à classe operária se aceitarem as regras de Bruxelas.
Para analistas e comentadores a situação é de oiro. Para o povo, para os políticos e para as Bolsas é péssima.
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C.S
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