Não é a Rússia que é histérica. É o Milhazes e outros papagaios como ele que são histéricos e inconscientes do perigo das suas baboseiras.
O regresso da Crimeia à Rússia impediu de imediato que as Forças da NATO ali se instalassem e um conflito de graves consequências já tivesse rebentado e pusesse, de repente, a Europa a ferro e fogo e a NATO perante um adversário que empurraria parte do conflito para os céus americanos.
Mal faria Putin se fosse na conversa de estrategos de opereta americana e latidos de manipuladores assustados pela elite a que não pertencem.
As sanções impostas à Rússia, pelos videirinhos da União Europeia, abateram-se sobre os habitantes dos seus próprios países que para o colosso Russo exportavam.
Mas o Tusk insiste: “Nós temos que manter as sanções até que o acordo de Minsk esteja totalmente implementado” diz o homenzinho, pensando que é a melhor maneira de ferir o Russo. Pode é acicatar-lhe a violência e responder à mínima provocação e os provocadores mais próximos sejam as grandes vítimas das frágeis mentes que pretendem influenciar frágeis países.
Uma guerra na Europa começará por sacrificar milhões de ucranianos que ingenuamente se estão a vender a europeus e ao FMI que além dos juros altíssimos acabará por abrir as portas aos Estados Unidos que vêm cobrar o empréstimo.
Se a Ucrânia ainda tivesse a Crimeia era essa que os Estados Unidos absorveriam como fizeram à Louisiana e ao Alasca.
A partir da transação, a Rússia teria problemas muito mais graves e aos habitantes de toda essa zona acontecer-lhes-ia o mesmo que aos naturais do Iraque, da Líbia e da Síria onde o caos está instalado e os naturais, de loucos, se matam uns aos outros, numa orgia de sangue provocada pelos benfeitores americanos, ingleses e franceses, sem que os respetivos povos tivessem sido democraticamente consultados pelo Obama, Cameron e Sarkozy para invadir países que viviam o progresso e o bem-estar embora, como todos os povos, tenham os seus desaguisados internos.
Os portugueses estão convencidos que foi um tremendo erro Portugal ter entrado no Euro. Muitos esperam que os Gregos façam rebentar a bernarda para a partir daí desfiar a teia urdida.
Para pagar a saída fala-se em acabar com as Forças Armadas, fonte de enormes gastos mas que chega para pagar o remanescente da dívida.
O histerismo do Milhazes, do Tusk, do Juncker e de outros iluminados tem de levar, fatalmente, ao estoiro de um mundo que se queria mais humano e mais inteligente.
C.S
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