A Natureza tem enviado sinais desesperados.
A quantidade de catástrofes tem-se multiplicado a um ritmo alucinante.
Terramotos, cheias, glaciares que se deslocam com o tamanho de países, fogos que devoram as pessoas; ventos e ondas gigantes que engolem barcos e aviões sem deixar rasto, tudo acontece apesar do homem ter todos os instrumentos para evitar essas tragédias.
O homem que se afirma democrático, e por esse motivo tem de respeitar o outro homem através da liberdade e do entendimento, nega constantemente esses direitos e ataca ferozmente os mais fracos, matando e destruindo em vez de os compreender e ajudar.
Os hediondos massacres no Iraque, na Líbia e na Síria, para só citar as monstruosidades mais conhecidas, faz que a Natureza, enojada e revoltada com o comportamento humano, mostre com a sua força, que pode fazer o mesmo e de maneira muito mais rápida e cruel para com aqueles que, sistematicamente, infringem as leis naturais.
O ano de 2018 tem de ser o ano da reconciliação universal.
O ser humano que, quase atingiu os poderes do Deus desconhecido e criador, já ultrapassou o impossível e pode atingir o máximo de riqueza e de sucesso em todos os países do mundo.
Mas o homem tem-se portado como o maior predador do planeta. Teima em destruir selvática, democrática e paradoxalmente, em contradição com os seus nobres e apregoados projetos humanitários.
O ser humano tem de se entender consigo próprio e com a Natureza.
Chamem aquecimento global ou estupidez natural ao cataclismo que se avizinha, o homem ou acaba com as guerras de ensino e punição que mais não passam de esbulho, dor, morte e destruição, ou todos, fortes e fracos desaparecerão no meio de dores inenarráveis.
Se o homem não fizer entendimentos de paz e sabedoria utilizando Monitores interativos que a Internet alimenta e que permitem as conversas diretas, frontais, de olhos nos olhos, o homem vai ter um fim trágico a curto prazo e não a milhões de anos de vista.
É tempo de acabar com a miséria, a fome, o egoísmo, a pobreza e a guerra em todo o mundo.
Os EUA, a China e a Rússia têm a palavra e a solução.
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C.S
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