Quaisquer outros países que não os Estados Unidos da América já teriam sido julgados pelos crimes de guerra cometidos no Iraque e na Líbia.
A subserviência dos Europeus aos Estados Unidos não tem qualquer justificação.
Nem os Estados Unidos são o cão de guarda nem a Europa é povoada por gente ignorante que não saiba que as guerras entre os povos acabam logo que os Governantes assim decidam.
Aquilo que acontece é que Obama, os Presidentes anteriores e os seus conselheiros pararam no tempo e tornaram-se incapazes de perceber que a sua indústria militar destrutiva, cada vez mais letal, tem os dias contados e devem pensar em a substituir por outra forma de rendimento como tem acontecido com o aperfeiçoamento das máquinas de guerra.
Os Estados sabem isso mas, como pensar custa muito, preferem matar a céu aberto e filmar os crimes para aos poucos endurecer os espetadores e os tornar insensíveis às barbaridades filmadas e apresentadas pelo próprio Presidente mesmo prevendo o choque de Hillary Clinton quando assistiu à morte em direto de outra besta humana, Bin Laden, que antes tinha sido amigo pessoal dos Presidentes americanos e armado por eles.
Quando o Bin Laden deixou de lhes servir mataram-no com requintes de bestas semelhantes.
Em vez de aprisionarem o Laden, o que seria normal, mataram-no para que ele não viesse cá para fora dar com a língua nos dentes e toda a gente ficasse a saber a desumanidade dos seus protetores, os quais lhe forneciam armas para as testar e conhecer os efeitos das mesmas antes de eles próprios as utilizarem no sítio onde o petróleo abunda.
O que está a suceder com esta subserviência aos americanos é o prelúdio de uma operação muito mais vasta e rendosa com a montagem, por toda a Europa das defesas capazes de proteger algumas cidades de hipotéticos ataques da Rússia. Mas muito mais do que isso é a venda deste armamento e a transformação da Europa num campo semelhante ao Israelita, com os invioláveis carros de combate que usam o sistema Trophy, sempre prontos para atacar quando Obama ou outro qualquer irracional comece a salivar como o cão de Pavlov (1849-1936), à vista da comida, que neste caso é o lucro. O reflexo condicionado é semelhante.
Este psiquismo patológico, a não ser tratado a tempo, pode acabar por incendiar todo o mundo, não haver vencidos nem vencedores e a população nem chegar a saber porque morreu tão estupidamente.
A única solução racional tem de partir de Merkel, de Hollande e dos líderes europeus que não devem baixar as calças mais do que o decoro permite até ao ponto crítico e fazer ver aos Estados Unidos que as guerras têm de acabar para bem de todos os povos a menos que todos tenham desistido de viver.
C.S
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