A abóbora democrática serve os interesses mais diversos. E é lamentável que isto se passe assim.
Apesar de também eu acreditar que entre todos os sistemas políticos, este é aquele que melhor poderia equilibrar o entendimento humano, isso não acontece devido à diferença de mentalidades e à permissividade da Democracia que fraqueja ao permitir aquilo que muitas vezes a penetra e fere sem reagir e até aceitar o que não é aceitável.
Esta atitude leva a que os próprios países Democráticos reajam com comportamentos violentos e de grande crueldade.
Países como a Suécia e a Finlândia pretendem expulsar em conjunto cem mil refugiados e a Dinamarca expurga-os dos seus bens. Estão saturados e aterrados com o que possa acontecer nos seus países. Atuam como vândalos, sem se importarem com o sofrimento e desespero que vão causar a milhares de famílias e crianças traumatizadas.
A Inglaterra, a França e os Estados Unidos da América estão a gizar um plano ainda mais diabólico.
Tudo isto acontece por causa de alguns dos países que invadiram e destruíram o Iraque, a Líbia e a Síria com uma finalidade que nem eles sabem explicar, mas cujos resultados estão à vista.
A insistência no encontro entre rebeldes forjados e pagos pelos Ocidentais e patriotas Sírios que têm defendido a sua Pátria e a legalidade é mais um embuste do Obama e do Cameron que arrasta para as conversações o inefável Hollande e outros verbos de encher a paciência a Putin que diplomaticamente tem demonstrado o erro e as consequências com a invasão árabe e a permissão de rebeldes que seviciam populações.
Se a Rússia não tem tomado a defesa da Síria, neste momento teríamos na Europa cerca de dois e meio ou três milhões de fugitivos que dentro de poucos anos seriam a guarda avançada de uma nova invasão árabe, outra vez com muitos mártires e outra vez com a ocupação do solo.
Mas salafrários amigos do Ocidente continuam a ajudar o Daesh comprando-lhe os roubos através de intermediários.
A guerra na Síria tem de terminar imediatamente.
A reconstrução do território só pode ser feita com o regresso dos Sírios.
A ajuda dos países europeus deve-se processar sem demora.
Se isto não for feito, a Europa nunca mais terá paz.
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C.S
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