O Acordo Ortográfico sofreu, desde início, forte contestação por parte da classe mais culta da Sociedade Portuguesa.
A língua é um corpo dinâmico que evolui naturalmente. Ela cresce e modifica-se de modo espontâneo. Estar sempre a apará-la como se faz às árvores ou ao cabelo das pessoas deixou de fazer sentido.
Seria natural que os especialistas do Acordo pensassem nessa evolução e nos muitos países abrangidos por ele: Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
No Governo em 1990 estava Cavaco Silva, que não é um linguista. A sua função era outra bem diferente. Aceitou o que os especialistas aconselhavam ser o melhor e não ouviu os críticos.
Os engulhos começaram de imediato e até hoje, uma revolta surda algumas vezes, e muito excitadas outras fez que cada um escrevesse como entendesse e todos se entendem, mesmo não seguindo regras estabelecidas.
A Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) tem problemas de Economia, Cultura e Educação que não podem ser prejudicados por linguagem fiada.
Que fazer?
Todas já previram a resposta: cada país e cada pessoa escreve como entende, usa a ortografia atual ou a anterior sem perder mais tempo com assuntos de lana-caprina.
Penso que é uma solução simples e consensual.
Deixem de perder tempo com bagatelas.
Vote em 6 de Outubro. 2020 está à porta. É o Ano de Portugal. Acredite em si.
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C.S
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