Ao ser humano nada é impossível.
Há sessenta e oito anos que me tenho debruçado sobre os mais diferentes estudos e verifiquei que as nossas capacidades são infinitas.
O único tipo complicado fui sempre eu próprio, a quem o elemento feminino levantava a alma, me salvava e ficava feliz como um pardal.
Mas deixemos estas brejeirices; continuemos na gente de valor deste País.
Muitos não avançam e não alcançam objetivos porque ouvem as conversas de soalheiro que os deitam abaixo, a eles ou aos pais que, sem querer lhes cortavam as asas.
Todos os Governos, desde a Primeira República se interessaram pelo ensino. Mas só este Governo está a ter sucesso porque o Ministro da Educação tem ideias arejadas. Tem aproveitado a era digital com sabedoria.
A Primeira República não conseguiu porque foi sempre um tempo de desordem. Quando o 28 de Maio de 1926 lhe retirou o encargo, havia 70 ou 75 por cento de analfabetos. Salazar fez tudo pelo ensino. O Professor José Hermano Saraiva e outros pedagogos publicaram livros simples, mas muito úteis, que um pobre tolo, depois do 25 de Abril mandou queimar, como se ainda estivéssemos no tempo da Inquisição; mas em 1974, quando os desnorteados do PREC receberam estes sofredores, o analfabetismo tinha descido para os 30 ou 35 por cento.
E não desceu mais porque a ignorância e a inveja, mal alguém pensava em estudar, vinha logo: “para quê? Tanto ganha quem estuda como quem não estuda”
Perderam-se imensas cabeças. Conheci alguns que acabaram por deixar os ossos e a fortuna no estrangeiro porque aqui não conseguiram vingar por inveja.
“Eu não subo. Tu também não hás-de subir”.
Com esta mentalidade, Portugal estava perdido.
Penso que o Corona veio pôr ordem no mundo e Portugal tem três Homens acima da média que poderão espantar, mais uma vez, as outras nações, através de atos em que os portugueses podem participar e também beneficiar, eliminando a pobreza.
Refiro-me a António Guterres, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa, embora a este último não lhe apeteça muito voltar a candidatar-se.
Amanhã voltaremos ao assunto.
Se sair não esqueça a máscara. Os próximos episódios podem ser bombásticos. Não perca. Pois eu tanto escrevo para um como para cinquenta mil.
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