Portugal só vive de aflitos quando não usa a inteligência e a vontade.

Desde o início da Nacionalidade, Portugal foi servido por um escol de gente que ganhou raízes pelo tempo fora.

Há sempre uma minoria que foge ao trabalho e pensa que, quanto maior é a confusão, mais beneficia. Errado. Acaba sempre por sofrer as consequências da preguiça, da inveja e da pasmaceira.

Hoje, o símbolo da inteligência Portuguesa é Marcelo Rebelo de Sousa; mesmo quando embaralha as mãos deseja puxar os mais incautos para o lugar certo.

Esta dinastia do Povo Português, nasce imediatamente quando o grão de Território foi entregue a Dona Teresa e a D. Henrique na forma de Condado Portucalense.

A terra é fértil e, tal como no Iraque, onde os rios Tigre e Eufrates fizeram florescer a Mesopotâmia na cabeça dos que aí viviam, criando a escrita e desenvolvendo a cultura, assim fizeram os Portugueses do Condado Portucalense, cimentando o País e o estenderam à beira mar para que a água salgada os levasse mundo fora, espalhando a civilização para todos os povos viverem felizes num berço que tinha sido criado pelo Iraque há vários séculos.

1. Afonso Henriques, quando herdou o território estendeu-o até Santarém, onde a água e os terrenos alagadiços eram os mais férteis

Desde o nascimento, os habitantes do território português souberam armazenar riqueza para que nada faltasse ao povo.

Em poucos anos já D. Dinis emprestava milhões ao rei da Galiza. Leão e Castela.

Luís de Camões, reuniu e resumiu. na Ínclita Geração, toda a sabedoria e vontade do Povo Português.

Passados séculos chegamos a 2023 com Marcelo que sintetiza a História e lhe dá força para a continuar por mais dez séculos.

Marcelo condensa em si todo o povo.

O Marcello anterior acreditava que Portugal seria a segunda Suíça da Europa.

Eu também acredito.

Se fizemos de um grão de areia um Império, cujo sonho se estendeu por todo o mundo, também somos capazes de incitar o mundo a viver em paz e prosperidade.

Coloque a máscara. Os vírus só atuam quando os povos teimam nos erros.

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C.S