Agora que passa mais um ano sobre o aniversário de Salazar não resisto a respigar um excerto do discurso que fez em 1929 sobre Política Nacional, quando a miséria herdada da Primeira República, 1910-1926, estava ainda presente e evidente.
“O Estado dá o seu exemplo – a ordem é economizar: economizar para que não se tornem incomportáveis os encargos da Nação; economizar para que não seja desperdiçado o trabalho dos portugueses; economizar para que seja possível, sem novos esforços tributários, a melhoria dos serviços públicos”.
Um ano depois de ter sido chamado para ministro das Finanças, Salazar consegue a proeza de ter unido todo o Governo e o País em três ideias fundamentais que relatarei de forma muito simples.
A primeira incitar a que todos os campos fossem cultivados.
A segunda dar de comer e emprego a milhões de desesperados.
A terceira acertar as contas públicas.
Este desiderato é conseguido por ter explicado a ideia de maneira natural ao General Vicente de Freitas, e aceite por todos os Ministérios:
“Uma política de administração tão clara e tão simples como a pode fazer qualquer boa dona de casa, que consiste em gastar bem o que se possui e não se despender mais do que os próprios recursos.”
Os Ministérios obrigavam-se a seguir os seguintes pontos:
a) Que cada Ministério se compromete a limitar e a organizar os seus serviços dentro da verba global que lhes seja atribuída pelo Ministério das Finanças;
b) Que as medidas tomadas pelos vários Ministérios, com repercussão nas receitas ou despesas do Estado, serão previamente discutidas e ajustadas com o Ministério das Finanças;
c) Que o Ministério das Finanças pode opor o seu veto a todos os aumentos de despesa corrente ou ordinária, e às despesas de fomento para que não se realizem as operações de crédito indispensáveis;
d) Que o Ministério das Finanças se compromete a colaborar com os diferentes Ministérios nas medidas relativas a reduções de despesas ou arrecadação de receitas, para que se possam organizar, tanto quanto possível, segundo critérios uniformes.
Depois acrescenta:
“Estes princípios rígidos, que vão orientar o trabalho comum, mostram a vontade decidida de regularizar a nossa vida económica.”
E viu-se, a partir do primeiro ano, o país cresce porque há paz, segurança, trabalho. Passados quatro anos, coisa nunca vista no Mundo, Salazar ainda como Ministro das Finanças é vitoriado por Portugal inteiro.
O General Domingos Oliveira, que era o Primeiro-Ministro, entregou em julho de 1932, o cargo ao Dr. Oliveira Salazar, este prepara a Constituição, que é plebiscitada em 1933. Acaba a Ditadura. Começa o Estado Novo.
Nos anos sessenta o crescimento do PIB atingiu valores entre 7 e 8,5%.
Apesar do Mário Soares, de Álvaro Cunhal, de Almeida Santos e de uma mulher disforme, verdadeiro monstro de banhas gordurosas raspadas das peles das vacas, ter insultado Salazar, mesmo assim, o povo grato elegeu-o o maior Português de sempre.
A gratidão não morreu em Portugal. Podem ter roubado a imponente ponte Salazar, não roubaram a memória aos milhões de Portugueses que não embarcam na demagogia que voltou a colocar Portugal ao nível miserável da Primeira República.
C.S
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