Ninguém compreende que os EUA e a Coreia do Sul façam manobras militares conjuntas às portas da Democrática Coreia do Norte, depois das ameaças de Trump, seguidas de palmadinhas nas costas ao desconfiado Kim Jong-un.
A conversa fiada do Presidente dos EUA ficou desmascarada pelas suas palavras e pelos atos; levados a cabo pelo seu antecessor, o seráfico Obama, que pode enganar todos, mas a mim e a muitos outros não engana.
Ao invadir a Líbia, matar o Presidente Muammar Khadafi, depois de o mesmo ter sido convidado a desistir de ensaios nucleares em troca de apoios para desenvolvimento do país, o que aconteceu durante alguns anos. Quando o Muammar pensou que afinal os EUA eram um país sério foi traído, humilhado e morto.
Kim Jong-un, ao ver os Vasos de guerra americanos, devia ter caído em si, e pensado que a Cimeira em Singapura, não era mais do que uma ratoeira tal como aconteceu na infeliz Líbia, hoje um verdadeiro caos e sofrimento para os seus habitantes que tinham o melhor nível de vida de toda a África.
Kim ao ver as barbas dos outros a arder, pôs as suas de molho.
Na verdade o Democrático Trump é tão imprevisível como o imprevisível e Democrático Kim. Estão bem um para o outro.
O interessante de todo este drama, que poderia tombar em grande tragédia é que aquela região pode unir-se de maneira a travar o descabelado imperialismo americano que, tal como os doidos, tem mais olhos que barriga. E, tantas faz, que mais-dia-menos dia se sai mal.
Quem as paga é o simpático, trabalhador e ingénuo povo americano.
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C.S
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