À falta de assuntos válidos para discutirem, e sarna para se coçar os eméritos Deputados que ganham bem e trabalham pouco resolveram dar voz às bichas.
Ninguém está contra os animais. O povo está é contra a vida de cão que leva, com mais de dois milhões de pobres que continuam a saga dos caixotes do lixo que vasculham à noite para sobreviverem envergonhados, mas incapazes de estender a mão à caridade tal como aconteceu na Primeira República, 1910-1926, e que Salazar, depois de um esforço Nacional enorme conseguiu voltar a dar dignidade.
Os mais debilitados, destes dois milhões de pobres, habitam as ruas das cidades. São tantos milhares que o Presidente Marcelo, apesar do seu voluntarismo, quase caiu no desespero por ver a dificuldade em os salvar.
O país está podre, cheio de bichas que o contaminam e arruínam.
São 230 os que deputam. Cento e vinte ou cento e trinta chegariam e sobrariam para, em vez de se distraírem com assuntos resolvidos se debruçarem sobre o essencial.
Muitos, dos milhões de Pobres Portugueses gostariam de ter o que sobra aos cães e gatos dos milionários Abrilistas.
Portugal é pobre em tudo: pobre em juízo, pobre em decência, pobre em imaginação criativa.
É rico em folclore, em esconder a miséria de 43 anos de desassossego.
Alguns parlamentares esfregam as mãos de contentes. A partir de agora podem levar os cães, os gatos, os ratos e as ratas para o restaurante do Parlamento onde as bichas se dão bem e onde daí podem lançar ao vento e ao ventre os seus apetites.
O exemplo influenciará os donos, mais renitentes, dos Restaurantes que recusam meter entre as pernas os animais de estimação dos clientes, com medo das pulgas e dos vícios escondidos.
Amem.
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C.S
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